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Prevalência e determinantes da aptidão condicionada no trabalho em profissionais de saúde: Relação com incapacidade temporária para o trabalho
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Martins, Maria Manuela | |
dc.contributor.author | Mouta, Ana Emília Pereira | |
dc.date.accessioned | 2016-07-08T11:18:04Z | |
dc.date.available | 2016-07-08T11:18:04Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | O trabalho funciona como fator determinante do desenvolvimento humano e tem uma grande importância no desenvolvimento económico e social. Apesar do seu valor inquestionável, os profissionais de saúde estão expostos a diversos riscos profissionais que comprometem não só a sua saúde como também o trabalho. Estes riscos advêm do contacto próximo com pessoas doentes, de um trabalho físico muito exigente, com imensas horas de trabalho seguidas e com tarefas repetitivas e contínuas. Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar a prevalência e determinantes da aptidão condicionada no trabalho em profissionais de saúde, relacionando com a ausência ao trabalho por incapacidade. Efetuou-se um estudo quantitativo, transversal e descritivo. A população foi constituída por todos os trabalhadores do Centro Hospitalar São João e a amostra foi composta de 1501 profissionais de saúde, sendo 237 com aptidão condicionada e 1264 aptos com absentismo. Os dados analisados foram colhidos a partir da informação disponível nas fichas de aptidão dos trabalhadores bem como de bases de dados fornecidas pelo Serviço de Saúde Ocupacional. Estimou-se que 4,5% dos profissionais apresentam aptidão condicionada; os principais determinantes são o grupo etário, o grupo profissional e a antiguidade. O principal diagnóstico que motiva a aptidão condicionada é do foro músculo-esquelético, sendo a principal limitação a nível ergonómico. A incidência de incapacidade temporária para o trabalho foi de 25,2% (n=1389). Dos profissionais aptos 23,9% (n=1264) apresentaram 20 pelo menos um episódio de incapacidade para o trabalho e dos profissionais não aptos, o valor aumentou para os 52,7% (n=125). Conclui-se que os profissionais com aptidão condicionada são, na sua maioria, assistentes operacionais e enfermeiros, com idades superiores a 40 anos e que são amplamente afetados por problemas músculo-esqueléticos. Neste sentido, é necessário adotar estratégias não só de prevenção, mas também de readaptação destes profissionais à sua nova condição de saúde face ao trabalho, e o enfermeiro gestor tem um papel fundamental nesta transição. . | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201168405 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/14257 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Saúde ocupacional | pt_PT |
dc.subject | Absentismo | pt_PT |
dc.subject | Gestão em Enfermagem | pt_PT |
dc.title | Prevalência e determinantes da aptidão condicionada no trabalho em profissionais de saúde: Relação com incapacidade temporária para o trabalho | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Escola Superior de Enfermagem do Porto | |
thesis.degree.name | Mestrado em Direção e Chefia de Serviços de Enfermagem | pt_PT |