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Abstract(s)
A fraude é uma realidade da vida das empresas e dos serviços, quer em Portugal,
quer a nível global, com a qual têm que lidar e contra a qual têm que lutar. As
instituições e a sociedade tendem a responsabilizar a deteção e a prevenção aos
auditores, mesmo não se encontrando estes, aptos a desenvolver tais tarefas. Deparamos
com a audit expectation gap (diferença de expetativas em relação à auditoria) que tem
levado os interessados e as entidades responsáveis a repensar os papéis dos auditores
internos e dos auditores externos. Poderemos afirmar que a génese da auditoria forense
assenta em dois vectores, i.e., quer na diferença de expetativas anteriormente referida,
quer por outro lado na especialização cada vez maior da auditoria financeira.
Verificamos que em Portugal, o XVIII Governo Constitucional deu continuidade ao
plano de combate à corrupção e à fraude e evasão fiscais, embora um conjunto de
lacunas continue por preencher e um longo caminho continue por percorrer no âmbito
de um país mais equitativo e justo.
Description
Keywords
Auditoria forense Diferenças de espetativas Triângulo da fraude Lei Sarbanes-Oxley
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Publisher
Instituto Politécnico de Tomar