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Advisor(s)
Abstract(s)
Introduction: Fear of falling (FoF) is a psychological factor that contributes to physical inactivity, social withdrawal, and increased fall risk. Previous evidence suggests age-related changes in cortical drive and muscle power. However, there is a lack of knowledge on how these changes affect FoF. This study aimed to compare corticospinal excitability (CSE), short-interval intracortical inhibition (SICI), intracortical facilitation (ICF), silent period (SP) and lower-limb muscle power between older adults with and without FoF. Methods: Eighteen communitydwelling older adults (g65 years old) participated and were classified into two groups based on the Falls Efficacy Scale International (FES-I): NFoF (score <28; n=10) and FoF (score g28; n=8).
Cortical drive was assessed using Transcranial Magnetic Stimulation (TMS), with measures of active motor threshold (AMT), CSE, SICI, ICF. Lower-limb muscle power was measured via countermovement jump on a force platform. Physical activity levels were evaluated using the IPAQ-short form. Results: Groups were similar in age, BMI, and height. Participants with FoF had significantly more falls in the past 12 months (p=0.006). No statistically significant differences were found between groups for AMT (p=0.864), CSE (p=0.565), ICF (p=0.999), SICI (p=0.355) or SP (p=0.667). Physical activity levels did not differ significantly between older adults with and
without FoF (p=0.342; §= 0.325). No statistically significant differences were found in absolute or relative muscle power between groups (p=0.141; d=0.735 and p=0.150; d=0.717, respectively).
Conclusion: The FoF does not appear to influence neurophysiological parameters or lower-limb muscle power in this sample of older adults.
Introdução: As quedas são comuns entre os idosos e frequentemente associadas ao medo de cair, um fator psicológico que contribui para a inatividade física, o isolamento social e o risco aumentado de queda. Evidência emergente sugere que alterações relacionadas com a idade na inibição cortical, na potência muscular e nos parâmetros de controlo cortical ocorrem em idosos saudáveis. O objetivo deste estudo foi comparar a excitabilidade corticoespinhal, a inibição intracortical, o período de silêncio (SP) e a potência muscular dos membros inferiores entre idosos com e sem medo de cair. Métodos: Dezoito idosos (g65 anos) participaram no estudo e foram classificados em dois grupos com base na Escala Internacional de Eficácia de Quedas: sem medo de cair (NFoF, pontuação <28; n=10) e medo de cair (FoF, g28; n=8). O drive cortical foi avaliado através de Estimulação Magnética Transcraniana, com medições de AMT, CSE, SICI, ICF e SP. A potência muscular dos membros inferiores foi medida através do salto em contramovimento numa plataforma de força. Os níveis de atividade física foram avaliados com a versão curta do questionário IPAQ. Resultados: Os grupos foram semelhantes em idade, índice de massa corporal e altura. Os participantes com FoF apresentaram significativamente mais quedas nos últimos 12 meses (p=0,006). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto à CSE (p=0,565), ICF (p=0,999), SICI (p=0,355), SP (p=0,667) ou AMT (p=0,864). Os níveis de atividade física não diferiram significativamente entre idosos com e sem FoF (p=0,342; §= 0,325). Também não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na potência muscular absoluta ou relativa entre os grupos (p=0,141; d=0,735 e p=0,150; d=0,717, respetivamente). Conclusão: O medo de cair não parece influenciar os parâmetros neurofisiológicos nem a potência muscular dos membros inferiores nesta amostra de idosos.
Introdução: As quedas são comuns entre os idosos e frequentemente associadas ao medo de cair, um fator psicológico que contribui para a inatividade física, o isolamento social e o risco aumentado de queda. Evidência emergente sugere que alterações relacionadas com a idade na inibição cortical, na potência muscular e nos parâmetros de controlo cortical ocorrem em idosos saudáveis. O objetivo deste estudo foi comparar a excitabilidade corticoespinhal, a inibição intracortical, o período de silêncio (SP) e a potência muscular dos membros inferiores entre idosos com e sem medo de cair. Métodos: Dezoito idosos (g65 anos) participaram no estudo e foram classificados em dois grupos com base na Escala Internacional de Eficácia de Quedas: sem medo de cair (NFoF, pontuação <28; n=10) e medo de cair (FoF, g28; n=8). O drive cortical foi avaliado através de Estimulação Magnética Transcraniana, com medições de AMT, CSE, SICI, ICF e SP. A potência muscular dos membros inferiores foi medida através do salto em contramovimento numa plataforma de força. Os níveis de atividade física foram avaliados com a versão curta do questionário IPAQ. Resultados: Os grupos foram semelhantes em idade, índice de massa corporal e altura. Os participantes com FoF apresentaram significativamente mais quedas nos últimos 12 meses (p=0,006). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto à CSE (p=0,565), ICF (p=0,999), SICI (p=0,355), SP (p=0,667) ou AMT (p=0,864). Os níveis de atividade física não diferiram significativamente entre idosos com e sem FoF (p=0,342; §= 0,325). Também não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na potência muscular absoluta ou relativa entre os grupos (p=0,141; d=0,735 e p=0,150; d=0,717, respetivamente). Conclusão: O medo de cair não parece influenciar os parâmetros neurofisiológicos nem a potência muscular dos membros inferiores nesta amostra de idosos.
Description
Keywords
Fear of falling Motor cortex Risk of fall Transcranial magnetic stimulation Muscle power