O Modelo de Avaliação Nacional em Combate em Ambiente Urbano

Rodrigues, Bruno Miguel Pousa

http://hdl.handle.net/10400.26/50266

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Authors

Rodrigues, Bruno Miguel Pousa

Advisor(s)

Parcelas, Hélder

Abstract(s)

A presente investigação incide sobre o tema “O Modelo de Avaliação Nacional em Combate em Ambiente Urbano”. Este trabalho tem como finalidade verificar como as unidades operacionais executam os seus treinos operacionais e como podem ser avaliados na tipologia das áreas edificadas. Importante de referir que o trabalho incide sobre a avaliação nacional do treino em específico e quais são as entidades que executam a mesma conforme os critérios e os requisitos mencionados nas organizações internacionais a que Portugal está inserido. Na realização desta investigação foi usado um método de abordagem qualitativo que permitiu a recolha de dados através de uma triangulação entre entrevistas, análise documental e observação direta, com o objetivo de obter o maior número possível de informação necessária que concorre ao sucesso do próprio trabalho. Contudo, na revisão da literatura foi explanado todos os conceitos importantes ao trabalho por forma a orientar e a delimitar o trabalho. A essência da investigação teve como foco principal a avaliação de forças do treino operacional em combate em ambiente urbano abordando o conceito de armas combinadas, um subagrupamento, pois o escalão escolhido foi até companhia. Esta delimitação originou que o trabalho concorresse para o conhecimento da realidade do nosso Exército face a esta temática e na possível capacidade de inovação de técnicas e procedimentos que as nossas forças podem adotar. Desta forma, surgem os resultados que evidenciam que o Exército apesar de ter um projeto de implementação de um centro de excelência no âmbito das áreas edificadas, o mesmo ainda não foi implementado, pois a falta de necessidade e de recursos humanos e materiais leva ao ponto a que nós estamos nos dias de hoje. Temos as ideias, mas não as conseguimos implementar por falta de capacidade. O que se obteve é que a avaliação nacional era de uma extrema importância que impulsionava o nosso produto, o treino operacional, para fins de grande relevância para a execução das nossas tarefas.

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