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Advisor(s)
Abstract(s)
As medidas integradas no QCA III, definidas para o período 2000-2006, de apoio às
PME’s procuraram ir ao encontro do conceito de que as PME’s detinham cada vez
mais importância no aumento do referencial competitivo das empresas portuguesas
e, em geral, para o desenvolvimento económico e social do país, dada a propensão
para a inovação e da sua contribuição para a criação de emprego.
O Programa Operacional de Economia (POE), integrado no QCA III, definiu como
prioridades de ação os fatores de competitividade da empresa, através da promoção
e viabilização do reforço das várias competências dos processos tecnológicos das
empresas, promover áreas estratégicas para o desenvolvimento e melhorar a
envolvente empresarial. No entanto, as alterações ocorridas na dinâmica
macroeconómica internacional no decorrer da implementação do programa
motivaram a que a Autoridade de Gestão desse resposta materializando a transição
do POE para o PRIME - Programa de Incentivos à Modernização da Economia – o
qual foi gerado para estimular a produtividade e competitividade das empresas.
O foco da presente investigação consistiu em aferir qual o impacto que os sistemas
de incentivo atribuídos no âmbito do PRIME, materializados através do instrumento
de apoio SIME A, integrado no Eixo 1 – Dinamização das Empresas, Medida 1 –
Estimular a Modernização Empresarial tiveram no estímulo dos principais fatores
de competitividade, tais como a criação de emprego, aumento da produtividade e
aumento da eficiência produtiva, ao nível das PME’s. Da análise decorre que, no
cômputo geral verifica-se uma relação direta entre o montante de incentivo e os
fatores de competitividade em estudo, pese embora se identifique uma fraca
capacidade preditiva do modelo.
Description
Keywords
PME, Sistemas de Incentivo, fatores de competitividade, PRIME