Publication
Enxerto autógeno de dentina para regeneração óssea
dc.contributor.advisor | Santos, Alexandre Miguel | |
dc.contributor.author | Sacramento, Juliano Manuel Vieira do | |
dc.date.accessioned | 2017-12-21T10:02:58Z | |
dc.date.available | 2017-12-21T10:02:58Z | |
dc.date.issued | 2017-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | A perda óssea é um problema relevante na Medicina Dentária. Tomando-o em consideração, desenvolveram-se materiais de enxerto para regeneração óssea. Hoje vários tipos de enxerto são frequentemente utilizados em todo o mundo e o enxerto ósseo é o segundo tipo de transplante mais frequente, logo após o transplante sanguíneo e ao mesmo tempo as extrações dentárias o procedimento mais realizado em Medicina Dentária. | pt_PT |
dc.description.abstract | O enxerto autógeno, com osso proveniente do mesmo indivíduo, é classificado como padrão de ouro. Além deste, alógeno, xenógeno e materiais aloplásticos são utilizados opcionalmente. No geral o enxerto de osso autógeno tem a desvantagem de não estar disponível em grandes quantidades e de ser necessário um segundo processo cirúrgico para recolha do material. O alógeno e o xenógeno a desvantagem de poderem induzir rejeição e transmissão de doenças entre indivíduos da mesma espécie e entre espécies diferentes respetivamente. Enquanto os materiais aloplásticos não induzem qualquer efeito osteogénico. Em relação ao enxerto autógeno de dentina, existe pouca informação, nomeadamente em relação à forma e ao tamanho das partículas do enxerto. Porém estes detêm capacidade osteoindutora, e osteocondutora, sem qualquer problema de imunidade ou transmissão de doenças, e a recolha é realizada a nível oral, podendo ser realizada recolha e enxerto no mesmo tempo clínico, sem descartar um dente, rico em elementos com capacidade de regenerar osso alveolar. E ultrapassando todas as desvantagens dos restantes materiais anteriormente referidos. A presente monografia recolhe as conclusões da literatura existente sobre o tema e expõe o enxerto autógeno de dentina como uma opção relevante, num momento em que ainda são poucos os clínicos que recorrem a dentina para enxerto ósseo. Pensa-se que a dentina no futuro será vista como um material eficaz face aos resultados verificados na literatura até ao momento. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201785218 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/19798 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Enxerto autógeno | pt_PT |
dc.subject | Dentina | pt_PT |
dc.subject | Biomateriais | pt_PT |
dc.subject | Regeneração | pt_PT |
dc.title | Enxerto autógeno de dentina para regeneração óssea | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |