dc.contributor.author | Figueiredo, Paulo Jorge da Ponte | |
dc.date.accessioned | 2016-03-08T10:24:13Z | |
dc.date.available | 2016-03-08T10:24:13Z | |
dc.date.issued | 2003 | |
dc.description.abstract | A acção diplomática na actualidade, tem sido a área de actividade dos Estados, com mais visibilidade no contexto das suas políticas externas. A este acréscimo de protagonismo, não será alheio as alterações ocorridas no seio do Sistema Internacional, fruto dos desenvolvimentos geopolíticos verificados, no pós Guerra Fria. O desenvolvimento e aceitação da jurisprudência produzida pela aplicação do Direito Internacional, a não disponibilidade dos Estados para assumirem e sustentarem pesados aparelhos militares e uma opinião pública cada vez mais adversa à aceitação de perda de vidas humanas, em conflitos armados, tem provocado uma certa retracção da aplicação de estratégias militares. Como o demonstra a História, sempre que há uma retracção na capacidade de aplicação de estratégias militares, é quando a estratégia diplomática surge, como o mais importante e decisivo instrumento da Estratégia dos Estados. No entanto, a ausência de protagonismo do instrumento militar no jogo estratégico, não significa uma perda da sua importância. Antes pelo contrário, seria quase irreal e utópico, admitir o sucesso da estratégia diplomática, sem a complementaridade e o apoio proporcionados pela existência de um instrumento militar credível. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/11892 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | IUM | pt_PT |
dc.subject | Diplomacia | pt_PT |
dc.subject | Forças Armadas | pt_PT |
dc.subject | Estratégia militar | pt_PT |
dc.subject | Estratégia diplomática | pt_PT |
dc.title | Diplomacia e Forças Armadas | pt_PT |
dc.title.alternative | Que relações? | pt_PT |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | other | pt_PT |