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Bullying no contexto educativo:

datacite.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopt_PT
dc.contributor.advisorRodrigues, Paula
dc.contributor.authorFidalgo, Bruno
dc.date.accessioned2022-11-12T11:32:00Z
dc.date.available2022-11-12T11:32:00Z
dc.date.issued2022-07-22
dc.description.abstractO presente documento consiste no Relatório final de Prática de Ensino Supervisionada, e é parte integrante da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada em Educação Física, no âmbito do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Este relatório reflete o trabalho realizado no estágio académico, estando estruturado da seguinte forma: caracterização do local de estágio, descrição e análise de atividade, reflexão sobre as seguintes áreas: Profissional, Social e Ética; Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; Participação na escola e relação com a comunidade; Desenvolvimento profissional ao longo da vida. Nà área Desenvolvimento profissional ao longo da vida, o tema da nossa investigação foi "Bullying em Contexto Educativo: Diferenças entre Géneros e Faixas Etárias", e pretende contextualizar o fenómeno bullying no contexto educativo, diferenciando situações de bullying sofrido e bullying praticado no que toca ao género e à faixa etária, para que seja possível compreender e lidar com esta realidade. A amostra do estudo foi constituída por 401 estudantes com idades entre os 9 e os 18 anos de idade (X=12,7) de uma escola no concelho do Seixal. Para recolha dos dados foi utilizado o “Questionário para Estudo e Prevenção da Violência na Escola”, Projecto TMR (2000). Os resultados revelaram que 15,0% (n=60) dos alunos já estiveram envolvidos em situações de bullying, sendo 8,5% (n=34) do 2º ciclo, 5,5% do 3º ciclo e 1,0% do ensino secundário. Verificaram-se 8,7% (n=35) de vítimas, sendo 4,7% (n=19) rapazes e 4,0% (n=16) raparigas. 6,2% (n=25) já praticaram bullying, sendo 5,0% (n=20) rapazes e 1,2% (n=5) raparigas. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre o género das vítimas (p=0,401), mas mostra os rapazes como os agressores mais comuns (p=0,001). Em relação aos ciclos de ensino e tendo em conta a amostra total de vítimas (n=35), verificaram-se 54,3% (n=19) do 2ºciclo, 40,0% (n=14) do 3º ciclo e 5,7% (n=2) do ensino secundário. Da amostra total de agressores (n=25), 60,0% (n=15) são do 2ºciclo, 32,0% (n=8) do 3º ciclo e 8,0% (n=2) do ensino secundário. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre ciclos de escolaridade, quer em relação às vítimas (p=0,238), quer em relação aos agressores (p=0,242). Os resultados apontam para uma maior necessidade de estudar este fenómeno nos muitos contextos educativos existentes, de modo a pudermos compreendê-lo melhor, e a desenvolvermos estratégias que o previnam.pt_PT
dc.identifier.tid203096924pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/42288
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEducação físicapt_PT
dc.subjectBullyingpt_PT
dc.subjectContexto educativopt_PT
dc.subjectGéneropt_PT
dc.subjectIdadept_PT
dc.titleBullying no contexto educativo:pt_PT
dc.title.alternativediferenças entre géneros e faixas etáriaspt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundáriopt_PT

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