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A tomada de decisão do enfermeiro obstetra sobre a realização de episiotomia

dc.contributor.advisorSotto-Mayor, Maria Luisa
dc.contributor.authorNeves, Lénea Mónica Rocha Mendes
dc.date.accessioned2021-07-19T14:31:24Z
dc.date.available2021-07-19T14:31:24Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractO presente Relatório insere-se no âmbito da Unidade Curricular (UC) Estágio com Relatório, do Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa. Este trabalho consiste na reflexão crítica sobre os objetivos alcançados e na demonstração das competências especializadas desenvolvidas e adquiridas durante o Estágio, que decorreu em contexto de Sala de Partos (SP) e Serviço de Urgência Obstétrica e Ginecológica (SUOG), de dois hospitais públicos, localizados em Lisboa e na região do Algarve. O tema do presente relatório surge de um conjunto de saberes e técnicas, adquiridos no percurso académico do Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia, que despertaram interesse pela episiotomia e pela tomada de decisão do Enfermeiro Obstetra sobre a realização de episiotomia. Um tema valioso, devido à elevada taxa da prática de episiotomia rotineira nos hospitais portugueses e que carece de investigação que oriente o uso desta prática. Neste projeto realizou-se uma revisão scoping, de modo a mapear a evidência científica relevante para a temática em estudo e para a questão de investigação “O que influencia a tomada de decisão do enfermeiro obstetra para a realização de episiotomia?” Os principais resultados da pesquisa mostram que a prática de episiotomia só deve ser realizada em casos de necessidade (situações como períneo curto, prematuridade, sofrimento fetal, ou vontade da parturiente/casal), pelo que devem ser maximizadas estratégias que permitam partos mais humanizados, de qualidade, com clientes devidamente informados e minimizadas as consequências da realização de episiotomia. Para isso, os enfermeiros obstetras devem encarar a parturiente como o elemento principal do parto, evidenciando a sua autonomia, liberdade, dignidade e respeito pelos seus direitos. É de realçar que ainda existe um longo caminho a seguir, que se espera seja frutífero a médio e longo prazo, permitindo o empoderamento da mulher durante a gravidez e o parto.pt_PT
dc.identifier.tid202642461pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/37113
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_PT
dc.subjectEpisiotomiapt_PT
dc.subjectTomada de decisõespt_PT
dc.subjectSalas de partopt_PT
dc.titleA tomada de decisão do enfermeiro obstetra sobre a realização de episiotomiapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameEnfermagem Saúde Materna e Obstetríciapt_PT

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