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Tempos de pandemia, passado e presente
| dc.contributor.advisor | Antunes, Júlia Ribeiro | |
| dc.contributor.author | Reis, Marina Duarte | |
| dc.date.accessioned | 2022-01-06T16:20:44Z | |
| dc.date.available | 2022-01-06T16:20:44Z | |
| dc.date.issued | 2021-11 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | Recentemente, a pandemia da COVID-19 devastou vários países, causando um número recorde de infeções e mortes num curto espaço de tempo e afetando várias práticas profissionais, em especial a medicina dentária. No entanto, o vírus SARS-CoV-2 não é o primeiro coronavírus zoonótico, nem o primeiro agente patogénico responsável pelo surgimento de uma pandemia. Estes eventos chamaram a atenção para o potencial risco que outras doenças zoonóticas têm para causar uma epidemia e pandemia graves e tornaram necessária uma revisão dos anteriores eventos pandémicos, de modo a identificar problemas comuns, assim como as suas soluções, inclusivamente para a área médico-dentária. A presente revisão narrativa aborda as pandemias declaradas pela Organização Mundial da Saúde, as características do agente patogénico e da doença que o mesmo induz, incluindo as suas manifestações orais, a sua epidemiologia, diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção desenvolvidas para a doença, tanto para o público, como para medicina dentária. Verifica-se que as constantes intervenções antropogénicas no meio ambiente, na ecologia animal e botânica, assim como em diferentes sociedades humanas, de forma forçada, contribuem, desde sempre, para a alteração da ecologia geral e consequente seleção natural de agentes infeciosos que se conseguem transmitem entre estas populações. Estes agentes têm provocado pandemias com consequências catastróficas, destacando-se as primeiras pandemias de peste e influenza pela sua mortalidade. No entanto, a evolução da medicina permitiu o desenvolvimento de medidas passivas e ativas, nomeadamente, o isolamento de casos, a testagem rápida e a vacinação, permitindo às autoridades gerir situações pandémicas com maior eficácia. O médico dentista, como profissional médico, é responsável por ter conhecimento das várias doenças infeciosas que podem suscitar um surto, assim como detetar precocemente sinais de doença, recomendar medidas preventivas adequadas, gerir o risco ocupacional e prevenir a progressão destes eventos epidemiológicos. | pt_PT |
| dc.description.abstract | Recently, the COVID-19 pandemic devastated several countries, causing a record number of infections and deaths in a short period of time and affecting many professional practices, especially dentistry. However, the SARS-CoV-2 virus is not the first zoonotic coronavirus, neither the first pathogen responsible for the emergence of a pandemic. These events called attention to the potential risk that other zoonotic diseases might pose to cause a serious epidemic or pandemic and have made necessary a review of previous pandemic events, in order to identify common problems, as well as their solutions, including in the dentistry context. The present narrative review approaches the pandemics declared by the World Health Organization, the characteristics of its pathogen and the disease it induces, including its oral manifestations, its epidemiology, diagnosis, treatment and the developed preventive measures for the public and the dentistry area. It’s evident that the constant anthropogenic interventions in the environment, in the animal and botanic ecology, as well as in different human societies, forcibly, have always contributed to the alteration of the general ecology and consequent natural selection of infectious agents that are transmitted between these populations. These agents have been provoking pandemics with catastrophic consequences, with the first plague and influenza pandemics standing out for their mortality. Nonetheless, the evolution of medicine allowed the development of passive and active preventive measures, namely, the isolation of cases, rapid testing and vaccination, granting authorities the ability to manage pandemic situations more effectively. The dentist, as a medical professional, is responsible for acquiring knowledge about various infectious diseases that may cause an outbreak, as well as detecting early signs of disease, recommending adequate preventive measures, managing the occupational risk and preventing the progression of these epidemiological events. | pt_PT |
| dc.description.abstract | Recientemente, la pandemia de la COVID-19 ha devastado varios países, provocando un número récord de infecciones y muertes en un corto período de tiempo y afectando diversas prácticas profesionales, especialmente la odontología. Sin embargo, el virus SARS-CoV-2 no es el primer coronavirus zoonótico, ni el primer patógeno responsable por la aparición de una pandemia. Estos eventos llamaron la atención sobre el riesgo potencial que tienen otras enfermedades zoonóticas de causar una epidemia o pandemia grave y obligaron a revisar los eventos pandémicos anteriores para identificar problemas comunes, así como sus soluciones, incluso en el campo médico. Esta revisión narrativa aborda las pandemias declaradas por la Organización Mundial de la Salud, las características del patógeno y la enfermedad que induce, incluso sus manifestaciones orales, su epidemiología, diagnóstico, tratamiento y medidas de prevención desarrolladas para la enfermedad, para el público y para la odontología. Parece que las constantes intervenciones antropogénicas en el medio ambiente, en la ecología animal y botánica, así como en las diferentes sociedades humanas, de manera forzada, siempre han contribuido al cambio de la ecología general y la consecuente selección natural de los agentes infecciosos que se han logrado transmitirse entre estas poblaciones. Estos agentes han provocado pandemias con consecuencias catastróficas, destacando las primeras pandemias de plaga i influenza por su mortalidad. Sin embargo, la evolución de la medicina ha permitido el desarrollo de medidas preventivas pasivas y activas, a saber, el aislamiento de casos, las pruebas rápidas y la vacunación, permitiendo a las autoridades gestionar las situaciones pandémicas de forma más eficaz. El odontólogo, como profesional médico, es responsable por conocer las enfermedades infecciosas que pueden desencadenar un brote, así como la detección precoz de los signos de la enfermedad, recomendando medidas preventivas adecuadas, gestionando el riesgo laboral y previniendo la progresión de estos eventos. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202824284 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/38673 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Pandemias | pt_PT |
| dc.subject | Doenças zoonóticas | pt_PT |
| dc.subject | Biossegurança | pt_PT |
| dc.subject | Medicina dentária | pt_PT |
| dc.title | Tempos de pandemia, passado e presente | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |
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