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Abstract(s)
As escolas deverão promover condições que garantam o acesso e participação de todos os alunos, independentemente das suas diferenças e das atividades pedagógicas a realizar. Para que haja a oferta de um ensino de qualidade, a inclusão escolar não se pode prender só com questões pedagógicas mas também com o ambiente em que as aprendizagens ocorrem. Só assim será implementado um modelo de ambiente educativo inclusivo. Zelar para que essas condições sejam asseguradas, é um dever de todos. A Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA), no âmbito dos projetos de extensão à comunidade, tem contribuído com inúmeras iniciativas para a melhoria das acessibilidades em diversos equipamentos e serviços. Este projeto envolveu uma parceria com o Rotaract Club de Algés e tem como objetivo avaliar as barreiras arquitetónicas da Escola Secundária de Miraflores e elaborar recomendações para a melhoria das acessibilidades. Foram envolvidos 50 alunos, do 3oano, do curso de Fisioterapia, da Escola Superior de Saúde do Alcoitão, com supervisão de 2 professores que validaram os resultados das avaliações e respetivas recomendações. Foi avaliada a acessibilidade de todos os pavilhões da escola e a acessibilidade exterior (entrada da escola e espaços exteriores aos pavilhões). Neste relatório e tendo em conta que alguns dos pavilhões apresentavam características muito semelhantes, demos relevo à acessibilidade exterior, ao pavilhão da biblioteca, ao pavilhão C, ao pavilhão do bar e refeitório e à acessibilidade aos laboratórios. A avaliação foi realizada com base no Decreto-Lei no165/06 publicado em Diário da República a 8 de Agosto.
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Keywords
Acessibilidade Legislação Inclusão escolar
Citation
Publisher
Sociedade Portuguesa de Engenheiros de Reabilitação e Acessibilidade