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Errei e agora?
dc.contributor.advisor | Machado, Ricardo | |
dc.contributor.author | Barata, Filipa Catarina Fernandes | |
dc.date.accessioned | 2018-01-17T15:39:02Z | |
dc.date.available | 2018-01-17T15:39:02Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho é desenvolvido durante a prática pedagógica supervisionada, com um grupo de crianças na valência de pré-escolar, mais concretamente, na faixa etária dos três anos e, posteriormente, na valência de 1.º ciclo do ensino básico, com um grupo de alunos a frequentar o 4.º ano de escolaridade. A questão do erro é uma componente que se encontra presente no quotidiano de todos os humanos, sendo rotulado com algo negativo. No entanto, o mesmo pode ser encarado como algo benéfico, no que concerne à aprendizagem das crianças/alunos. Deste modo, a presente investigação surge da necessidade de reflexão, acerca do erro, por uma profissional de educação, ao observar os erros cometidos pelas crianças/alunos, nas tarefas matemáticas, que lhes eram propostas. Para tal, foi desenvolvido um trabalho de investigação que tem como objetivos analisar a importância do erro no processo de ensino e de aprendizagem, o papel do educador ou professor na gestão do erro e como a criança/aluno lida com o seu próprio erro. Para a concretização desta investigação adotamos um design de investigação-ação, baseado no paradigma interpretativo, através da qual pretendemos observar, planificar, intervir e refletir, conforme os objetivos e questões de investigação que foram formuladas. Os instrumentos utilizados dizem respeito à observação, ao diário de bordo, às conversas informais e à recolha documental. No que concerne aos participantes envolvidos neste estudo, estes dizem respeito ao grupo do pré-escolar, do 1.º ciclo do ensino básico e a educadora/professora/investigadora. Os resultados iluminam a importância que o erro assume, quando este é trabalhado e discutido para que as crianças e alunos tenham sucesso na realização das tarefas matemáticas. Mostram também que o sucesso das crianças/alunos, quando erram, está relacionado com a forma como o educador/professor estabelece o diálogo com os mesmos (as) e que os mesmos não apresentam relutância ao erro, quando erram. Para além disso, trabalhar o erro permite às crianças e alunos desenvolverem capacidades e competências matemáticas, tais como, o raciocínio e comunicação matemática, o sentido crítico, a persistência na tarefa, entre outras. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202971970 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/20270 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Educação pré-escolar | pt_PT |
dc.subject | 1.º Ciclo do Ensino Básico | pt_PT |
dc.subject | Matemática | pt_PT |
dc.subject | Erro | pt_PT |
dc.title | Errei e agora? | pt_PT |
dc.title.alternative | O contributo do erro na aprendizagem de crianças do pré-escolar e de uma turma de 4.º ano de escolaridade | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Superior de Educação e Ciências | |
thesis.degree.name | Mestrado para a Qualificação para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico | pt_PT |
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