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Evolução do pensamento estratégico

dc.contributor.authorBorges, João Vieira
dc.date.accessioned2017-02-09T11:44:12Z
dc.date.available2017-02-09T11:44:12Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractA Estratégia é estudada e aplicada diariamente em Portugal, nos E.U.A., na China, na Rússia, na União Europeia, nas grandes empresas de Tóquio a Berlim, enfim, em diferentes unidades políticas e "organizações" que têm em comum a necessidade de possuírem bons líderes para atingirem os seus objectivos, sejam eles de âmbito político, militar ou empresarial. Talvez esta seja uma explicação para o facto dos estudiosos e os "homens de acção" encontrarem a Estratégia em obras e pensadores de referência, oriundos de vários espaços e tempos, com formas de pensar tão diferentes como Sun Tzu e Clausewitz. Para o General Abel Cabral Couto (O Homo strategicus, p. XVII) os grandes pensadores da Estratégia são, entre outros, Lidell Hart, André Beaufre, A. Rapoport, L. Poirier, H. Eccles, J. P. Charnay, T. Schelling, E. Luttwak e Raymond Aron. Para o General José Alberto Loureiro dos Santos (Reflexões sobre Estratégia, 2000, pp. 75-77), os grandes protagonistas da Estratégia podem ser agrupados em quatro grandes conjuntos: os inovadores, os visionários, os realizadores e os doutrinadores. Entre os inovadores e visionários, este autor destaca figuras como Confúcio, Buda, Jesus Cristo, Lao Tsé, Maomé ou Karl Marx. Entre os realizadores destaca, entre outros, Epaminondas, Alexandre, Aníbal, Júlio César, Cortez, Napoleão, Rommel e Churchill; e, entre os doutrinadores, destaca nomes como Clausewitz, Lidell Hart, Raymond Aron e Beaufre. O General Loureiro dos Santos destaca ainda que "...nem sempre existem grandes fronteiras entre as características dos grandes protagonistas da Estratégia. Há muitos que são simultaneamente inovadores e realizadores, ou realizadores e doutrinadores, ou visionários e realizadores, bem como doutrinadores. Grande parte dos protagonistas da Estratégia atrás referidos são pouco conhecidos do público em geral e as suas obras são, inclusivamente, pouco lidas pelo público especializado, apesar de citadas frequentemente. A Estratégia, entendida hoje como a "Ciência do Conflito" ou relacionada (e confundida) frequentemente com o "Planeamento de Médio e Longo Prazo", tem nos nossos dias campos de aplicação muito vastos, desde a Economia à guerra de informação, compreendendo diversos aspectos multidisciplinares que claramente dificultam o seu estudo e análise particular. Deste modo, no sentido de facilitar a compreensão da evolução do pensamento estratégico, optámos pelo critério cronológico e pelo método de análise das grandes obras e dos grandes pensadores (os doutrinadores e alguns realizadores) da Estratégia.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.isbn972-8816-96-0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/17899
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherPrefáciopt_PT
dc.subjectEstratégiapt_PT
dc.subjectPensamento estratégicopt_PT
dc.titleEvolução do pensamento estratégicopt_PT
dc.typebook part
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
oaire.citation.endPage59pt_PT
oaire.citation.startPage19pt_PT
oaire.citation.titlePensamento Estratégico Nacional : Contributos [séc. XVI - XIX]pt_PT
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rcaap.typebookPartpt_PT

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Evolução do Pensamento Estratégico_Pensamento Estratégico Português (Séc. XVI-XIX).pdf
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