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Abstract(s)
Estabelece o artigo 16-A da Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro, com as 
alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 44/2019, de 1 de abril, na sua 
atual redação, a possibilidade da constituição, a nível municipal, pelas 
câmaras municipais de uma Central Municipal de Operações de Socorro 
(CMOS), no âmbito do Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), em 
municípios com mais do que um corpo de bombeiros.
Assumindo este paradigma como uma realidade no Município de Viana 
do Castelo (MVC), a presente dissertação tem como objetivo principal 
avaliar o impacto da implementação da CMOS aliada à agregação de 
serviços municipais operacionais no MVC. 
Para o efeito, procedeu-se à realização de um estudo descritivo e 
correlacional, de abordagem quantitativa, onde se procurou explorar e 
determinar as relações entre variáveis, permitindo deste modo 
compreender o fenómeno em estudo. 
Dúvidas não restam de que o impacto da existência de uma CMOS no MVC
conduz-nos para uma perspetiva de autêntico domínio e gestão integrada 
de recursos, com uma considerável margem de adaptação às várias 
realidades, atividades e desafios do território onde se insere, contribuindo 
em larga escala para a beneficiação de todo o sistema de Proteção e 
Socorro
Description
Keywords
 Central Municpal de Operações de Socorro, Gestão de Emergência,  Município de Viana do Castelo, Proteção Civil 
