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Cuidados inclusivos à mulher surda na sala de partos :

dc.contributor.advisorOliveira, Maria Madalena
dc.contributor.authorSousa, Verónica Soares
dc.date.accessioned2019-08-05T08:59:30Z
dc.date.available2019-08-05T08:59:30Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractA Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência das Nações Unidas (2009), refere que os Estados-Membros devem desenvolver todas as medidas necessárias que garantam, às pessoas com deficiência, o acesso à mesma gama de serviços de qualidade e a programas de saúde, incluindo na área da Saúde Sexual e Reprodutiva, dirigidos à população geral. Assim, é exigido aos profissionais de saúde a prestação de cuidados a estas pessoas, com a mesma qualidade e dignidade que aos demais, com base no consentimento livre e informado. A inclusão das pessoas com deficiência assume-se, como uma das prioridades da ação governativa. Também o Programa Nacional de Vigilância da Gravidez de Baixo Risco (PNVGBR) salienta que os cuidados de saúde devem ser inclusivos, de modo a englobarem “pessoas com necessidades especiais” (Direção Geral de Saúde, 2015, p. 19). Porém, são escassos os estudos relacionados com os cuidados de enfermagem em Saúde Materna e Obstetrica, dirigidos a mulheres surdas, mas a evidência disponível aponta para uma grande lacuna mundial no acesso à informação e educação em saúde e aos cuidados dirigidos à comunidade surda. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica (EE ESMO) em uma vasta área de atuação junto da mulher ao longo do seu ciclo sexual e reprodutivo. Desta forma, é importante saber que desafios são colocados à sua intervenção e como são promovidos os cuidados inclusivos para as mulheres surdas na sala de partos. Foi feita uma análise crítica e reflexiva das competências gerais e específicas do EEESMO, desenvolvidas durante o percurso do Ensino Clínico “Estágio com Relatório”, no âmbito do 6º Curso de Mestrado na área de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica (CMESMO). Recorreu-se à revisão da literatura e a uma prática reflexiva, baseada na evidência. Revelou-se necessária a criação de condições para uma comunicação precisa, como a utilização de uma língua adaptada às pessoas surdas, evidenciando a importância da inclusão da aprendizagem dessa língua na formação académica dos profissionais de saúde. É imprescindível a sensibilização dos profissionais de saúde, nomeadamente dos EE ESMO, para o desenvolvimento de estratégias que promovam os cuidados inclusivos às mulheres surdas, nos vários contextos da área, a fim de minimizar riscos e promover a sua saúde sexual e reprodutiva.pt_PT
dc.identifier.tid202260801pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/29475
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_PT
dc.subjectCuidados de enfermagem especializadospt_PT
dc.subjectParteirapt_PT
dc.subjectSurdezpt_PT
dc.subjectGravidezpt_PT
dc.titleCuidados inclusivos à mulher surda na sala de partos :pt_PT
dc.title.alternativeum desafio à intervenção do EE ESMOpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameEnfermagem de Saúde Materna e Obstetríciapt_PT

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10abril2019 - Relatório METRADO EEESMO - Verónica Sousa nº 6593.pdf
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