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CompetĂȘncia emocional do e:
dc.contributor.author | Xavier, Sandra | |
dc.contributor.author | Nunes, LucĂlia | |
dc.contributor.author | Basto, Marta Lima | |
dc.date.accessioned | 2018-08-22T09:51:08Z | |
dc.date.available | 2018-08-22T09:51:08Z | |
dc.date.issued | 2014-12 | |
dc.description.abstract | Nas Ășltimas dĂ©cadas a incidĂȘncia dos estudos sobre a temĂĄtica das emoçÔes na enfermagem centrou-se, sobretudo, na experiĂȘncia emocional dos doentes e dos enfermeiros, deixando espaço para o foco da competĂȘncia emocional do enfermeiro. Considerando que o contexto de fim de vida Ă© repleto de sentimentos, sensaçÔes e emoçÔes difĂceis de gerir pelos enfermeiros, tornou-se fundamental significar os cenĂĄrios emocionais importantes na prestação de cuidados de conforto durante essa fase do ciclo de vida. A finalidade deste estudo Ă© contribuir para a clarificação do significado do desenvolvimento de competĂȘncias emocionais no agir profissional do enfermeiro, assumindo como centro de interesse o contexto da prestação de cuidados de conforto Ă pessoa internada em unidade de cuidados paliativos. Considerando o problema e os objetivos em estudo, optou-se por um referencial metodolĂłgico de natureza qualitativa, com carĂĄcter descritivo e exploratĂłrio. Os sujeitos em anĂĄlise sĂŁo enfermeiros e pessoas que vivenciam o fim de vida, e que aceitaram participar no estudo atravĂ©s de entrevista semiestruturada, tendo sido assegurados e protegidos os procedimentos Ă©ticos inerentes. Para a anĂĄlise do fenĂłmeno em estudo, analisaram-se os dados usando a anĂĄlise crĂtica do discurso de Fairclough. Do estudo emergiu o constructo da âcompetĂȘncia emocional do enfermeiroâ, como sendo um conjunto de capacidades que permitem conhecer, regular, atingir e gerir fenĂłmenos emocionais de modo a construir e manter relaçÔes interpessoais em ambiente afetivo, o qual se enforma em torno de cinco dimensĂ”es, e se transforma igualmente em cinco capacidades. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/23763 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagem | pt_PT |
dc.subject | AnĂĄlise de discurso | pt_PT |
dc.subject | CompetĂȘncia emocional | pt_PT |
dc.subject | Enfermeiro | pt_PT |
dc.subject | Significação | pt_PT |
dc.subject | Fim de vida | pt_PT |
dc.title | CompetĂȘncia emocional do e: | pt_PT |
dc.title.alternative | a significação do constructo | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 19 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 2 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 3 | pt_PT |
oaire.citation.title | Pensar Enfermagem | pt_PT |
oaire.citation.volume | 18 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |