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Uma reflexão sobre a automedicação e medicamentos não sujeitos a receita médica em Portugal

dc.contributor.authorCruz, Pedro Soares
dc.contributor.authorCaramona, Margarida
dc.contributor.authorGuerreiro, Mara Pereira
dc.date.accessioned2017-12-12T10:20:52Z
dc.date.available2017-12-12T10:20:52Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractEm Portugal, o enquadramento oficial da automedicação está restrito ao uso de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) em transtornos menores, e no geral transitórios, embora haja uma tendência internacional para estender a automedicação a problemas crónicos. Atualmente, Portugal classifica como sujeitos a receita médica medicamentos que não necessitam de prescrição noutros países com idêntico nível de desenvolvimento humano (Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas). A experiência de outros países desenvolvidos pode ser útil para a discussão sobre oportunidades de alargamento do arsenal de MNSRM em Portugal. A literatura científica sugere que a existência de uma categoria de MNSRM de dispensa exclusiva em farmácia, recentemente introduzida em Portugal, contribui para o aumento deste arsenal. No global, verificou-se uma tendência de crescimento no mercado de MNSRM entre 2005 e 2013. Vários fatores podem explicar esta tendência, incluindo a existência de novos locais de venda de MNSRM e algumas reclassificações de sujeito para não sujeito a receita médica. Em consonância com dados internacionais, estudos realizados em Portugal indicam que a automedicação é um fenómeno comum. A análise da evolução da prevalência deste fenómeno ao longo do tempo não é fácil, dada a escassez de estudos longitudinais. A evidência nacional sugere que os consumidores atribuem ao farmacêutico um papel de destaque no apoio à automedicação. Ao longo do trabalho sugerem-se várias áreas para investigação futura.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationRevista Portuguesa de Farmacoterapia. 2015;7(2):83-90pt_PT
dc.identifier.doi10.25756/rpf.v7i2.2
dc.identifier.issn1647-354X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/19682
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherFormifarmapt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/2pt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectAutomedicaçãopt_PT
dc.subjectPrevalênciapt_PT
dc.subjectReclassificaçãopt_PT
dc.subjectMNSRMpt_PT
dc.subjectMNSRM-DEFpt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleUma reflexão sobre a automedicação e medicamentos não sujeitos a receita médica em Portugalpt_PT
dc.title.alternativeA reflection on self-medication and non-prescription medicines in Portugalpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage90pt_PT
oaire.citation.startPage83pt_PT
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Farmacoterapiapt_PT
oaire.citation.volume7(2)pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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