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O presente trabalho surge no âmbito do Mestrado em Ensino da Língua Gestual Portuguesa (LGP), tendo em conta a prática pedagógica, inserida no mesmo, bem como a nossa prática diária enquanto professores de LGP.
É hoje um dado adquirido que a Língua Gestual (LG) é a língua natural dos surdos e que estes devem aceder à mesma desde o nascimento, ou pelo menos desde o diagnóstico de surdez.
Através do enquadramento teórico apresentamos definições, conceitos e perspetivas inerentes à Língua Gestual, nomeadamente modelos de educação (existentes aos longo dos anos), definição de Língua Gestual, diferença entre “aquisição” e “aprendizagem” e quais os seus processos, métodos e materiais para o ensino desta língua visuo-espacial e a literatura inerente à mesma, que nos permite sustentar o estudo empírico.
Este é um estudo de caso, de um grupo de quatro crianças surdas em idade pré-escolar num Agrupamento de Escolas da Referência para a Educação Bilingue, que pretende esclarecer qual a importância das histórias gestuais na “aquisição” e/ou “aprendizagem” da LGP, em crianças surdas na Educação Pré-escolar.
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Língua Gestual Portuguesa Aquisição e/ou Aprendizagem Histórias Gestuais