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A Índia e o Paquistão estão envolvidos numa subtil competição estratégica e numa gradual corrida de armamentos onde inovações tecnológicas, modernizações militares e crescentes arsenais nucleares aumentam os riscos para a estabilidade. O investimento militar indiano é alimentado pela rivalidade estratégica com a China mas o ritmo de desenvolvimento torna o Paquistão crescentemente
vulnerável; para reduzir o nível de disparidade, o Paquistão vira-se para a China – apesar desta estar disponível e ser capaz de aumentar a capacidade estratégica paquistanesa – esta assistência não é suficiente para permitir ao Paquistão lidar com as diversas contingências das forças convencionais. Desta forma, Islamabad depende cada vez mais das armas nucleares para contrabalançar os desequilíbrios de forças com a Índia. Neste dilema de segurança clássico, onde a competição se intensifica e desconfiança mútua aumenta, o potencial para a emergência de uma crise militar no Sul da Ásia aumenta. A situação pede uma paz estrutural e uma arquitetura de segurança para iniciar uma détente e garantir uma estabilidade entre dois vizinhos com armas nucleares. Na ausência de tal acordo, as consequências de uma competição securitária
Índia-Paquistão sem restrições podem ir além do Sul da Ásia e afetar as regiões do Médio Oriente e Ásia-Pacífico.
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ONU Política nuclear Proliferação nuclear Dissuasão nuclear Armas nucleares Energia nuclear Terrorismo nuclear Armas de destruição massiva Segurança nuclear Segurança regional Ameaças Prevenção de conflitos Modernização Ocidente Coreia do Norte TNP (1970) Ásia Rússia China França Reino Unido Irão Paquistão Índia
