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Abstract(s)
A radical alteração do quadro da economia internacional
após 1989 torna indispensÔvel a
reconfiguração do projecto europeu e também
do projecto nacional, nas suas prioridades próprias
e nas relaƧƵes com a UE.
O excessivo euro-centrismo tem estado associado
ao fraco desempenho da Europa no confronto
intercontinental, face aos desafios da globalização.
Ao contrƔrio do que aconteceu em
1986, o actual euro-pessimismo não encontra
fÔcil solução nos avanços da integração económica,
em consequĆŖncia do menor significado do
mercado interno e do relevo crescente das economias
asiƔticas. O enfoque nos avanƧos institucionais,
deve deslocar-se para a agenda polĆtica
Ć luz da experiĆŖncia dos povos europeus. Os
avanƧos na comunitarização das polĆticas europeias
estão condicionados pela conciliação dos
interesses nacionais e pelo aumento dos recursos
comuns Ć medida das polĆticas comuns.
Em Portugal impƵe-se ultrapassar a excessiva
fixação nos objectivos decorrentes da convergência
europeia. Hoje os principais desafios são,
cada vez mais, os que resultam da falta de competitividade
ā decorrentes da globalização e do
alargamento ā e os que resultam da incapacidade
para erradicar as causas, conhecidas de hĆ”
muito, do nosso fraco desempenho colectivo.
Description
Keywords
Globalização Economia internacional Estratégia económica Projectos Crescimento económico Competitividade UE (a partir de 1993) Portugal
