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Authors
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Abstract(s)
Este artigo discute se as entidades privadas devem ser encorajadas a participar na resolução
de conflitos do quadro das Nações Unidas quando a comunidade global é incapaz ou não tem
vontade política de o fazer. Na última década,
tem-se desenvolvido um fenómeno, talvez o
mais interessante na história da guerra nos últimos tempos: o crescimento de Empresas Militares Privadas (EMPs). São empresas que comercializam serviços intrinsecamente ligados à
arte da guerra, que vão do apoio logístico ao
combate e que tem demonstrado maior capacidade e vontade em cooperar com a ONU na
resolução de conflitos. Este artigo tem como
objectivo principal mostrar as capacidades, os
benefícios e as limitações que as EMPs podem
trazer às Nações Unidas. Em primeiro lugar, vai
distinguir Mercenários de EMPs. Em segundo
lugar, vai descrever brevemente as razões que
estão por trás do crescimento desta indústria.
Em terceiro lugar, vai contrapor os benefícios
às limitações do uso de EMPs em termos de
resolução de conflitos no quadro das Nações
Unidas. Por último, o trabalho deixa alguns
conselhos para o seu possível uso pela ONU
Description
Keywords
Gestão de crises Guerra Conflitos Empresas Privatização Mercenários Indústria Regulamentação Perspectivas Pós-guerra fria ONU