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Hipertensos: que diferenças entre controlados e não controlados

dc.contributor.authorBotas, Philippe
dc.contributor.authorSantiago, Luiz Miguel
dc.contributor.authorPereira, Carolina
dc.contributor.authorCruz, Ana Rita
dc.contributor.authorCarvalho, Rosa
dc.contributor.authorPimenta, Gonçalo
dc.contributor.authorNeto, Maria Glória
dc.date.accessioned2015-03-08T21:50:16Z
dc.date.available2015-03-08T21:50:16Z
dc.date.issued2014-02
dc.description.abstractIntrodução: A Hipertensão Arterial (HTA) é uma patologia muito frequente, com elevada morbilidade e mortalidade e custos terapêuticos farmacológicos importantes. Em Portugal estima-se uma prevalência de HTA de 42,62%. A abordagem farmacológica inicial por diuréticos, a cronoterapia e o impacto negativo de alguns medicamentos no controlo têm fundamentação científica. Objetivos: Determinar a prevalência e comparar diferenças entre pacientes hipertensos controlados e não controlados. Metodologia: Estudo observacional, analítico, em Junho de 2013, na população de três ficheiros clínicos de médicos de uma Unidade de Saúde Familiar no concelho de Coimbra, com HTA diagnosticada e registada pela codificação ICPC-2 (com ou sem complicações) a 13 de Maio de 2013. Amostra aleatória com reposição, calculada para um intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 6% em cada um dos ficheiros, após listagem por ordem ascendente do número nacional de utente, assumindo uma frequência de controlo de 50%. Dados colhidos pelos autores, por consulta de todos os processos aleatorizados, no programa específico de HTA e no ambiente de prescrição do Sistema de Apoio ao Médico, após parecer positivo da Comissão de Ética da Administração Regional de Saúde do Centro. Controlo de HTA para os casos de três últimos registos <140/90 mmHg. Resultados: População de n=972 (prevalência da HTA de 20,2%). Amostra de n=201 indivíduos, sendo 104 homens (51,7%) e 86 com menos de 65 anos (42,8%) (p=0,127 entre sexo e grupo etário). Para n=130 (64,7%) da amostra há controlo da HTA. A lesão em órgão alvo é significativamente mais frequente nos pacientes com HTA controlada (33,1% vs 19,7%, p=0,031). Quando há toma de pelo menos 1 medicamento anti-hipertensor à noite há maior frequência de controlo (56,9% vs 29,6%, p<0,001). A simultaneidade de prescrição de anti-inflamatórios não esteroides (AINE) é mais frequente nos pacientes com HTA não controlada (11,3% vs 3,8%, p=0,043). Discussão: Verifica-se o maior controlo da HTA em comparação com outros estudos em Portugal. Identificaram-se como factores significativamente mais frequentes no controlo da HTA, o acidente cardiovascular prévio, a toma de pelo menos um anti-hipertensor à noite e a ausência de prescrição simultânea de AINE. Os dados estão de acordo com as evidências disponíveis e também sugerem que o facto de ter complicações poderá ser fator motivador de maior atenção por parte da pessoa e/ou maior investimento pela equipa de saúde.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/7999
dc.language.isoporpor
dc.subjectHipertensãopor
dc.subjectCuidados de Saúde Primáriospor
dc.titleHipertensos: que diferenças entre controlados e não controladospor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceVilamoura, Portugalpor
oaire.citation.title31º Encontro Nacional de MGFpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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