Loading...
Publication
Post-traumatic growth in children : relationship with anxiety, coping strategies and life satisfaction
| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 2.26 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Background: Exposure to trauma in childhood can lead to the development of anxious symptoms. To reduce the stress and difficulties of these situations, individuals resort to coping strategies that allow them to achieve post-traumatic growth, increased life satisfaction, and overall quality of life. Objectives: To assess the relationship between anxiety, coping strategies, life satisfaction, and PTG and to compare a sample of
children who experienced traumatic events and children who didn’t experience traumatic events in terms of these variables. Participants: The sample includes 148 children aged between 7 and 10, 78 boys and 70 girls. Of these, 80 reported having suffered some type of trauma. Method: Application of a sociodemographic
questionnaire, State-Trait Anxiety Inventory for Children (STAIC), Kidcope, Satisfaction with Life Scale (SWLS), and Revised Posttraumatic Growth Inventory for Children (PTGI-C-R). Results: In the sample of victims, positive correlations were observed between PTGI-C-R and the other instruments. The PTGI-C-R subscales
correlated both positively and negatively with the Kidcope subscales. STAIC correlates negatively with SWLS and positively with Kidcope subscales. When comparing groups, the sample of victims showed higher scores for Sadness. Wishful thinking and life satisfaction are predictors of PTG. Conclusion: The present study highlights the importance of emotion regulation, positive coping strategies, and life satisfaction to
achieve PTG in children who experienced traumatic events.
Enquadramento: A exposição a traumas na infância, pode levar ao desenvolvimento de sintomas de ansiedade. De forma a reduzir esses sintomas e as dificuldades sentidas, os indivíduos recorrem a estratégias de coping que por vezes ajudam a alcançar aumento da satisfação com a vida e o crescimento pós-traumático (CPT). Objetivos: Avaliar a relação entre ansiedade, estratégias de coping, satisfação com a vida e CPT e comparar uma amostra de crianças que experienciaram eventos traumáticos com uma amostra de crianças que não experienciaram eventos traumáticos quanto a estas variáveis. Participantes: A amostra inclui 148 crianças, com idades entre os 7 e 10 anos, sendo 78 rapazes e 70 raparigas. Destas, 80 referiu ter sofrido algum tipo de trauma. Método: Aplicação de um questionário sociodemográfico, State-Trait Anxiety Inventory for Children (STAIC), Kidcope, Satisfaction with Life Scale (SWLS) e Revised Posttraumatic Growth Inventory for Children (PTGI-C-R). Resultados: Na amostra de crianças que experienciaram trauma, foram verificadas correlações entre PTGI-C-R e os restantes instrumentos. As subescalas do PTGI-C-R correlacionam-se de forma positiva e negativa com as subescalas do Kidcope. O STAIC correlaciona-se negativamente com SWLS e positivamente com subescalas do Kidcope. Na comparação de grupos, a amostra de crianças que experienciaram trauma, apresentou scores mais elevados de tristeza. O pensamento positivo e a satisfação com a vida são variáveis preditoras de CPT. Conclusão: O presente estudo destaca a importância das estratégias de coping positivas e satisfação com a vida para se atingir CPT, em crianças que experienciaram eventos traumáticos.
Enquadramento: A exposição a traumas na infância, pode levar ao desenvolvimento de sintomas de ansiedade. De forma a reduzir esses sintomas e as dificuldades sentidas, os indivíduos recorrem a estratégias de coping que por vezes ajudam a alcançar aumento da satisfação com a vida e o crescimento pós-traumático (CPT). Objetivos: Avaliar a relação entre ansiedade, estratégias de coping, satisfação com a vida e CPT e comparar uma amostra de crianças que experienciaram eventos traumáticos com uma amostra de crianças que não experienciaram eventos traumáticos quanto a estas variáveis. Participantes: A amostra inclui 148 crianças, com idades entre os 7 e 10 anos, sendo 78 rapazes e 70 raparigas. Destas, 80 referiu ter sofrido algum tipo de trauma. Método: Aplicação de um questionário sociodemográfico, State-Trait Anxiety Inventory for Children (STAIC), Kidcope, Satisfaction with Life Scale (SWLS) e Revised Posttraumatic Growth Inventory for Children (PTGI-C-R). Resultados: Na amostra de crianças que experienciaram trauma, foram verificadas correlações entre PTGI-C-R e os restantes instrumentos. As subescalas do PTGI-C-R correlacionam-se de forma positiva e negativa com as subescalas do Kidcope. O STAIC correlaciona-se negativamente com SWLS e positivamente com subescalas do Kidcope. Na comparação de grupos, a amostra de crianças que experienciaram trauma, apresentou scores mais elevados de tristeza. O pensamento positivo e a satisfação com a vida são variáveis preditoras de CPT. Conclusão: O presente estudo destaca a importância das estratégias de coping positivas e satisfação com a vida para se atingir CPT, em crianças que experienciaram eventos traumáticos.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz
Keywords
Post-traumatic growth Anxiety Coping strategies Life satisfaction Children