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Expetativas e vivências da pessoa com doença renal crónica, em programa de diálise, face ao transplante renal

dc.contributor.advisorNovais, Maria Eulália
dc.contributor.authorFernandes, Carla Sofia Cunha
dc.date.accessioned2016-11-25T09:43:56Z
dc.date.available2016-11-25T09:43:56Z
dc.date.issued2013
dc.descriptionMestrado, Enfermagem Médico-Cirúrgica, Nefrologia, 2013, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
dc.description.abstractA Doença Renal Crónica (DRC) caracteriza-se pela falência permanente e irreversível da função excretora, reguladora e hormonal (metabólica) do rim. Esta situação implica Terapia de Substituição Renal (TSR) por Técnicas Dialíticas ou pelo Transplante Renal, para manter a vida. A Insuficiência Renal Crónica (IRC) condiciona as pessoas, na medida em que interfere na sua qualidade de vida. Nesta perspetiva o Transplante Renal tem-se revelado como um tratamento eficaz para a Insuficiência Renal Crónica Terminal (IRCT), em termos de sobrevivência e de qualidade de vida. Este relatório tem como principais objetivos: descrever as expectativas e as vivências da pessoa face ao transplante; identificar e compreender as emoções e sentimentos, que a adaptação a esta mudança origina na sua vivência diária; determinar o papel e contributo da enfermagem neste processo de transição. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, exploratório-descritivo. O local de estudo foram dois Hospital da área de Lisboa. O universo deste estudo é composto por adultos (idade ≥ 18 anos); em programa de diálise; inscritos em lista de espera (ativa ou inativa) para Transplante; até sete dias de internamento após Transplante Renal; em consultas de acompanhamento até um ano após o Transplante Renal. A amostra é constituída por 10 pessoas portadoras de DRC. A recolha de informação para o estudo foi obtida através de registo manuscrito de conversas informais e de entrevistas entre os profissionais de saúde e a pessoa com DRC, assim como de entrevistas semi-estruturadas, a um grupo selecionado, de pessoas com esta patologia, elaboradas fora do âmbito hospitalar. Houve interesse por parte dos entrevistados em participar no estudo e dispensaram assinar o consentimento informado (Art. 84º OE, 2009). Os dados obtidos foram tratados através da técnica de análise de conteúdo, segundo Laurence Bardin. Como resultados face às expectativas emocionais e sentimentais identificaram-se perceções de medo, choro, alegria, tristeza, ansiedade; esperança, frustração, tranquilidade, felicidade, alívio, sentimentos de culpa. Como resultados face as vivências identificaram-se as perceções de ansiedade, tristeza, medo, alegria, choro; alivio, felicidade, esperança/desesperança, satisfação, bem-estar, liberdade, tranquilidade, frustração, revolta e culpa.
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/15924
dc.language.isopor
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectInsuficiência renal crónica
dc.subjectQualidade de vida
dc.subjectTransplante de rim
dc.subjectDiálise
dc.subjectNefropatias
dc.subjectTerapia de substituição renal
dc.subjectExpectativas
dc.subjectEmoções
dc.titleExpetativas e vivências da pessoa com doença renal crónica, em programa de diálise, face ao transplante renal
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccess
rcaap.typemasterThesis

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