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Métodos de determinação do stress oxidativo em seres vivos : estado da arte 2015
| dc.contributor.advisor | Morais, Zilda | |
| dc.contributor.author | Toste, Mariana Ferreira | |
| dc.date.accessioned | 2016-04-13T09:43:05Z | |
| dc.date.available | 2019-04-01T00:30:10Z | |
| dc.date.issued | 2016-03 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | A determinação do stress oxidativo tem sido alvo de intensos estudos nos últimos anos, devido ao seu elevado potencial de impacto na saúde humana. No presente trabalho realizou-se uma revisão bibliográfica sobre os principais métodos de medição do stress oxidativo em seres vivos entre 2010 e 2015. De modo a situar o tema, descreveu-se inicialmente o conceito de stress oxidativo e as principais doenças associadas. A seguir apresentaram-se as principais espécies de radicais responsáveis por oxidação, os principais agentes antioxidantes, enzimáticos e não enzimáticos, e os principais biomarcadores de avaliação do stress oxidativo. Em relação aos métodos analíticos, procedeu-se ao seu agrupamento de acordo com o analito em causa. No âmbito das espécies reativas de oxigénio (ROS) e azoto (RNS), apresentam-se as principais sondas fluorescentes e quimioluminescentes, nomeadamente lucigenina, hidroetidina (DHE) e MitoSOX, características da medição de radical superóxido, assim como as relativas à determinação do peróxido de hidrogénio, nomeadamente diclorofluoresceína (DCFH-DA), HyPer, boronato e Amplex red (AmR). Ainda no âmbito de ROS abordou-se a ressonância de spin electrónico (ESR), que se destaca por detetar os radicais livres envolvidos na auto-oxidação. A propósito de RNS, são comentadas a diaminofluoresceína (DAF2-DA) e a dihidrorodamina (DHR), como meios de determinação dos níveis de monóxido de azoto e peroxinitrito, respectivamente. Relativamente aos biomarcadores, apresentam-se os métodos de análise dedicados à detecção dos F2-isoprostanos, hidroperóxidos de lípidos, e malondialdeído (MDA), associados à peroxidação lipídica, e aqueles referentes aos derivados hidroxilados da guanosina, utilizados na determinação do dano oxidativo no DNA e RNA. Os métodos cromatográficos, hifenados com espectroscopia de quimiluminescência, de fluorescência, e espectrometria de massa (MS/MS), além de detectores electroquímicos (ECD), são os mais frequentemente utilizados, juntamente com os imunoensaios enzimáticos (ELISA). No que respeita aos antioxidantes, a diversidade de metodologias é mais evidente, embora prevaleçam os métodos por cromatografia líquida. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201109590 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/13130 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Stress oxidativo | pt_PT |
| dc.subject | Determinação de espécies reativas de oxigénio e de azoto | pt_PT |
| dc.subject | Peroxidação lipídica | pt_PT |
| dc.subject | Oxidação de proteínas e ácidos nucleicos | pt_PT |
| dc.subject | Antioxidantes | pt_PT |
| dc.title | Métodos de determinação do stress oxidativo em seres vivos : estado da arte 2015 | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
