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Estudo in vitro da resistência adesiva do esmalte, por microtração, de dentes sujeitos a branqueamento
| dc.contributor.advisor | Polido, Mário Cruz | |
| dc.contributor.author | Silva, Nuno Miguel da Luz | |
| dc.date.accessioned | 2016-05-30T14:26:42Z | |
| dc.date.available | 2016-05-30T14:26:42Z | |
| dc.date.issued | 2014-06 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | Objetivos: O objetivo deste estudo in vitro é avaliar a resistência adesiva do esmalte, por microtração, de dentes sujeitos a diferentes géis de branqueamento. Materiais e métodos: Foram utilizados 13 molares inferiores. Cada molar foi seccionado longitudinalmente, tendo sido usados no estudo apenas 25 fragmentos. Os fragmentos foram distribuídos aleatoriamente por 5 grupos (n=5), consoante a aplicação de gel de branqueamento: Grupo 1- gel placebo (controlo); Grupo 2- gel de peróxido de hidrogénio a 35% Perfect Bleach Office + (Voco); Grupo 3- gel de peróxido de hidrogénio a 37,5% Norblanc Office Automix (Normon); Grupo 4- gel de peróxido de carbamida a 16% Norblanc Home (Normon); Grupo 5- gel de peróxido de carbamida a 16% Perfect Bleach (Voco). Os géis foram aplicados três vezes com uma semana de intervalo entre cada aplicação. Após a terceira aplicação, confecionou-se a restauração com resina composta. Após 24 horas procedeu-se à formação dos palitos com 1mm2 de área. Os palitos foram submetidos ao teste de microtração na máquina de testes universal programada para submeter os palitos a uma carga de tração a uma velocidade de 0,5mm/min. Resultados: Após a obtenção dos resultados e de uma análise estatística adequada verificou-se que: 1) a resistência à tração das amostras do grupo de controlo, é significativamente superior à das amostras tratadas com os géis 2 (p = 0.006) e 3 (p = 0.047), e não difere significativamente das amostras tratadas com os géis 4 (p = 0.087) e 5 (p = 0.305) e 2) As amostras tratadas com os géis 2, 3, 4 e 5 não diferem significativamente entre si no que respeita à resistência à tração (p> 0.05, em qualquer das comparações). Conclusões: Existe redução da resistência adesiva ao esmalte, após a sua exposição aos géis de branqueamento. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201149010 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/13814 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Esmalte branqueado | pt_PT |
| dc.subject | Adesão | pt_PT |
| dc.subject | Força de adesão | pt_PT |
| dc.subject | Peróxido de carbamida | pt_PT |
| dc.subject | Peróxido de hidrogénio | pt_PT |
| dc.title | Estudo in vitro da resistência adesiva do esmalte, por microtração, de dentes sujeitos a branqueamento | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |
