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Relação entre atividade física e pavimento pélvico das mulheres na pós-menopausa
| datacite.subject.fos | Saúde da Mulher | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Sá, Cristina | |
| dc.contributor.author | Parente, Soraia | |
| dc.date.accessioned | 2024-10-24T09:46:20Z | |
| dc.date.available | 2024-10-24T09:46:20Z | |
| dc.date.issued | 2024-10-10 | |
| dc.description.abstract | Introdução: As mulheres passam um terço da sua vida na pós-menopausa e estima-se que tenham um risco de vivenciar uma disfunção do pavimento pélvico, sendo a menopausa e a atividade <sica (AF) dois fatores de risco. A redução da produção de estrogénio na menopausa enfraquece os músculos do pavimento pélvico, contribuindo para o aparecimento de disfunções. O pavimento pélvico é a única área do corpo em que se questiona o efeito posi5vo da AF, já que as suas disfunções estão associadas não apenas à redução, mas também ao aumento da AF. Obje0vo: Avaliar a relação entre a AF e a função do pavimento pélvico das mulheres na pós-menopausa. Metodologia: Estudo transversal com uma amostra de 81 mulheres que se encontram no período pós-menopausa, com idades compreendidas entre 45 e 65 anos. O método de seleção da amostra foi não probabilís5co, por conveniência pela técnica da bola de neve, por meio de recolha de dados através de um ques5onário sociodemográfico e dois instrumentos de medida: Australian Pelvic Floor Questionnaire (APFQ) para a função do pavimento pélvico e Questionário Internacional da Atividade física – Versão curta (IPAQ-SF) para o nível de AF. O tratamento estaYs5co baseou-se na estaYs5ca descri5va para a caraterização sociodemográfica e clínica e para as variáveis quantitativas dos questionários APFQ e IPAQ-SF. Para analisar as correlações entre as variáveis independentes e dependentes utilizou-se a estatística inferencial. Resultados: Revelou-se apenas existência de diferença significa5va entre a AF e os sintomas de prolapso (p=0,002). Na correlação entre as variáveis, verificou-se que função da bexiga se relaciona com o número de partos (p=0,045), assim como a função do intestino com a idade (p=0,05) e a função sexual com o tipo de menopausa (p=0,003). Conclusão: A AF não se relaciona com a função do pavimento pélvico, à exceção dos sintomas do prolapso. Quanto maior o número de partos, maior os sintomas na função da bexiga, independente do modo de parto. A função intestinal aumenta com a idade e a menopausa cirúrgica apresenta mais sintomas na função sexual do que a menopausa natural. A AF é benéfica para o pavimento pélvico, no entanto AF vigorosa e de alto impacto sobrecarrega o pavimento pélvico e pode aumentar o risco de disfunção. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 203712021 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/52637 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Saúde da mulher | pt_PT |
| dc.subject | Disfunção do pavimento pélvico | pt_PT |
| dc.subject | Menopausa | pt_PT |
| dc.subject | Atividade física | pt_PT |
| dc.title | Relação entre atividade física e pavimento pélvico das mulheres na pós-menopausa | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.grantor | Escola Superior de Saúde do Alcoitão | |
| thesis.degree.name | Mestrado em Fisioterapia | pt_PT |