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Integração vertical em saúde

datacite.subject.fosCiências Médicaspt_PT
dc.contributor.advisorBrou, Eduardo Fontão Mont'Alverne
dc.contributor.advisorFernandes, Adalberto Campos
dc.contributor.authorLoureiro, Ruben Joaquim Pinto
dc.date.accessioned2017-06-09T10:57:01Z
dc.date.available2017-06-09T10:57:01Z
dc.date.issued2015-11
dc.description.abstractAs Unidades Locais de Saúde são um modelo de Cuidados de Saúde Primários, Cuidados Hospitalares e Cuidados Continuados integrados verticalmente, que surge em 1999 como um projeto pioneiro através da Unidade Local de Saúde de Matosinhos e conta hoje com oito Unidades Locais de Saúde implementadas e em funcionamento. O objetivo desta dissertação consiste em avaliar a integração existente nas Unidades Locais de Saúde (ULS), compreendendo várias fases de investigação: verificar quais os possíveis fundamentos económicos para a integração vertical em saúde; análise dos contributos de outros autores acerca dos resultados e problemas identificados nas Unidades Locais de Saúde; revisão do estudo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) de fevereiro de 2015 acerca do desempenho das Unidades Locais de Saúde e posterior comparação preliminar aos dados da Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS) para verificar as diferenças existentes na prestação de cuidados em unidades hospitalares integradas e unidades hospitalares não integradas. Por fim, pretende-se compreender os resultados recolhidos, aplicando um questionário a profissionais das Unidades Locais de Saúde existentes em Portugal, essencialmente a gestores de topo, onde se averiguará a necessidade de integração nestas organizações de saúde assim como a identificação de fracassos e alterações a sugerir para este modelo (Unidades Locais de Saúde). Os resultados obtidos nem sempre foram conclusivos, pois com base no estudo realizado, as Unidades Locais de Saúde apresentam condições para uma correta integração vertical verificando-se, contudo, que necessitam de orientações e incentivos específicos para uma melhor integração assim como, tempo de adaptação ao modelo integrado. Existem vários aspetos a melhorar, devendo as ULS’s apostar na oferta dos Cuidados de Saúde Primários (promoção e prevenção da saúde) e o incentivo na relação entre os diversos tipos de cuidado com o apoio da Telemedicina.pt_PT
dc.identifier.tid201822920
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/18510
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectIntegração verticalpt_PT
dc.subjectUnidade local de saúdept_PT
dc.subjectTeoria dos custos de transaçãopt_PT
dc.subjectEficiência produtivapt_PT
dc.titleIntegração vertical em saúdept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorInstituto Politécnico de Tomar
thesis.degree.nameMestrado em Gestão de Recursos de Saúdept_PT

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