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Impacto Físico e Psicológico na vida de um cuidador informal

dc.contributor.authorAndrea Ribeiro
dc.contributor.authorCarla Macedo
dc.contributor.authorMaria Martins
dc.contributor.authorSilvia Xavier
dc.contributor.authorTânia Lima
dc.contributor.authorTânia Pereira
dc.contributor.authorJosé Lumini
dc.contributor.authorJoão Sousa
dc.contributor.authorSamuel Conde
dc.contributor.authorNuno Costa
dc.contributor.authorMiriam Marcos
dc.contributor.authorMaria Rego
dc.contributor.authorJorge Pinto
dc.contributor.authorInes Alves
dc.contributor.authorMafalda Duarte
dc.date.accessioned2025-06-05T11:21:50Z
dc.date.available2025-06-05T11:21:50Z
dc.date.issued2025-05-19
dc.description.abstract<jats:p>Introdução: Os cuidadores informais desempenham um papel crucial na prestação de cuidados a indivíduos com doenças crónicas ou incapacidades. Esta tarefa pode gerar uma sobrecarga física e psicológica significativa, impactando negativamente a qualidade de vida dos cuidadores.   Objetivos: Este estudo pretende investigar qual o nível de sobrecarga de um grupo de cuidadores informais e desta forma compreender o seu impacto físico e psicológico.   Métodos: Os dados foram coletados por meio de entrevistas utilizando um questionário de 30 minutos. Participaram 74 cuidadores informais, recrutados pelo método bola de neve. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala de Autoeficácia na Prestação de Cuidados Auto-administrada (CSES-8), Escala de Zarit e Índice para Avaliação das Satisfações do Prestador de Cuidados (CASI).   Resultados: A amostra final incluiu 74 cuidadores informais (74,3% mulheres, 25,7% homens), com média de 57,89 anos. A maioria era casada (43,2%) e ativa profissionalmente (74,3%). Em média, dedicavam 15 horas diárias aos cuidados, com 48,6% cuidando 24 horas por dia. A Escala de Autoeficácia (CSES-8) indicou média de 53,1 pontos, sugerindo confiança na conciliação da vida pessoal e dos cuidados. A Escala de Zarit mostrou uma média de 19,43 pontos (sobrecarga moderada) e o Índice CASI, 103,8 pontos (satisfação moderada).   Conclusão: Os cuidadores informais apresentam uma sobrecarga significativa, que impacta de forma negativa a sua qualidade de vida, tanto fisicamente como psicologicamente. No entanto, na sua maioria é relatada satisfação e confiança na realização dos cuidados. Intervenções específicas como terapias cognitivo-comportamentais, podem ajudar a mitigar esses impactos, proporcionando suporte e alívio de carga.</jats:p>
dc.identifier.doi10.71399/23dan420
dc.identifier.issn2184-9455
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/57961
dc.language.isopor
dc.peerreviewedyes
dc.publisherInstituto Superior de Saúde
dc.relation.ispartofTER ISAVE
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.titleImpacto Físico e Psicológico na vida de um cuidador informal
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.issue1
oaire.citation.titleRevistas TER ISAVE Investigação e Inovação em Saúde
oaire.citation.volume4
oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85

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