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Advisor(s)
Abstract(s)
Objetivo: avaliar o nível de fadiga por compaixão em
enfermeiros e sua associação em função de características
sociodemográficas/profissionais. Método: estudo quantitativo,
descritivo e transversal, com 87 enfermeiros de um serviço de
urgência e emergência de adultos, de um hospital universitário.
Aplicaram-se um questionário sociodemográfico/profissional
e a escala Professional Quality of Life Scale 5. Para a análise
dos dados, recorreu-se à estatística descritiva e inferencial.
Resultados: verificou-se que a satisfação por compaixão
apresenta as médias mais elevadas, seguida do burnout e
do estresse traumático secundário. Encontraram-se no nível
elevado 51% dos enfermeiros na satisfação por compaixão,
54% no burnout e 59% no estresse traumático secundário. Os
participantes com mais idade apresentaram médias superiores
de satisfação por compaixão, enquanto os do sexo feminino,
mais novos, com menos tempo de experiência profissional
e que não tinham atividades de lazer evidenciaram média
superior de estresse traumático secundário. Conclusão: existe
fadiga por compaixão expressa na grande percentagem de
enfermeiros com elevados níveis de burnout e de estresse
traumático secundário. A fadiga depende de fatores individuais
como idade, sexo, experiência profissional e atividades de
lazer. A pesquisa e a compreensão desse fenômeno permitem
o desenvolvimento de estratégias de promoção de saúde no
trabalho.
Description
Keywords
Fadiga por Compaixão Enfermeiros Esgotamento Profissional Trabalho
Citation
Publisher
Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo