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A contabilidade criativa nas micro, pequenas e médias empresas em Portugal

dc.contributor.advisorGóis, Cristina Maria Gabriel Gonçalves
dc.contributor.authorSilva, Rui Pedro Chaves da
dc.date.accessioned2022-01-28T19:50:41Z
dc.date.available2022-01-28T19:50:41Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractCom esta investigação pretendeu-se analisar empiricamente como se comportam as micro, pequenas e médias empresas (MPME) na utilização de práticas de contabilidade criativa. Foi estudada a influência de variáveis estruturais e de governo destas empresas no uso de práticas de contabilidade criativa. Este estudo incidiu sobre as MPME portuguesas, com um foco especial nas microempresas. Estas representam não só 99,9% das empresas em Portugal, mas são também responsáveis por cerca de 80% do emprego em Portugal, e cerca de 60% do Valor Acrescentado Bruto (VAB) português. Para além disso, grande parte da literatura sobre a contabilidade criativa incide sobre empresas com valores cotados em bolsa, ou sobre empresas não cotadas com maior dimensão. Para medir os níveis das práticas de contabilidade criativa, utilizaram-se os accruals discricionários calculados pelo modelo modificado de Jones. Os resultados obtidos permitem concluir que as MPME utilizam práticas de contabilidade criativa. Uma das variáveis que mais influencia estas práticas são os impostos pagos pelas empresas, mais relevantes ainda quando se trata apenas de microempresas. O crescimento em relação ao ano anterior e o endividamento são variáveis que influenciam fortemente os accruals discricionários nas não microempresas, que já apresentam alguma dimensão. Constatouse que as empresas familiares não apresentam diferenças significativas quanto às empresas não familiares, em relação ao nível dos accruals discricionários. Da mesma maneira, não se verificou uma diferença significativa nas práticas de contabilidade criativa entre as microempresas e as não microempresas. Quanto às empresas administradas por mulheres, também não se verificaram diferenças significativas nas práticas de contabilidade de criativa. Da mesma forma, as empresas administradas por proprietários de capital não apresentam diferenças significativas quanto ao nível dos accruals discricionários, em relação às restantes empresaspt_PT
dc.identifier.tid202911381pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/39091
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectAccruals discricionáriospt_PT
dc.subjectImpostospt_PT
dc.subjectContabilidade criativapt_PT
dc.subjectPME’spt_PT
dc.subjectGoverno das sociedadespt_PT
dc.subjectEmpresas familiarespt_PT
dc.subjectMicroempresaspt_PT
dc.titleA contabilidade criativa nas micro, pequenas e médias empresas em Portugalpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorInstituto Politécnico de Coimbra

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