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O apoio da família na gestão do tratamento da pessoa com doença renal crónica em programa de hemodiálise
dc.contributor.advisor | Cristóvão, Filipe | |
dc.contributor.author | Dias, Susana Figueira | |
dc.date.accessioned | 2016-11-25T09:44:46Z | |
dc.date.available | 2016-11-25T09:44:46Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description | Mestrado, Enfermagem Médico-cirúrgica, Nefrologia, 2016, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa | |
dc.description.abstract | A Doença Renal Crónica é um importante problema de saúde pública com um peso considerável nos sistemas de saúde, sobretudo à custa do tratamento substitutivo da função renal, em que a hemodiálise é o método mais comum. A gestão deste tratamento engloba temas como o aceso vascular, medicação, regime alimentar, restrição hídrica e aspetos socioeconómicos. A família é a primeira responsável pelos cuidados de saúde dos seus membros. Quando surge uma doença existe alteração da estabilidade e a família tem necessidade de desencadear estratégias para adquirir o equilíbrio. O Modelo de Adaptação de Roy descreve a pessoa como um sistema adaptável. Os objetivos do estudo centram-se em conhecer como os familiares dos doentes com DRC ajudam a gerir o tratamento de HD e conhecer as dificuldades que o familiar tem sentido para resolver as necessidades específicas do tratamento de HD. Desenvolveu-se um estudo descritivo exploratório, transversal, que se integra na investigação qualitativa, sendo o método de colheita de dados a entrevista semiestruturada. Foram entrevistados 5 familiares, os quais se admitiu suficiente pelo tempo disponível para a realização do estudo. O procedimento escolhido para análise de dados foi a análise temática de conteúdo. As principais conclusões abordam a satisfação na mudança de vida que foi feita para melhor ajudarem o seu familiar doente e o impato da doença ser de choque. Em termos de apoio prestado pelas cuidadoras emerge a substituição do doente em atividades de vida como a higiene, vestir e a confeção da comida. A medicação é da responsabilidade das participantes, bem como o acompanhamento às consultas e aos tratamentos. A FAV era o tipo de AV mais frequente. O cuidado mais referido foi o evitar esforços com o membro do AV. Nas restrições alimentares foi unânime o cuidado a ter com legumes e frutas, bem como a dificuldade em implementar as restrições impostas. As restrições hídricas evidencia-se que a água deve ser em quantidade mínima e bem quantificada. O contato com a equipa de saúde facilitou muitas situações de desconforto, parecendo que o apoio de enfermagem é tão importante quanto o apoio médico. As fontes de informação das informantes são a equipa de saúde e os familiares de outros doentes | |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.tid | 201235730 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/16499 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | [s.n.] | |
dc.subject | Enfermagem em nefrologia | |
dc.subject | Família | |
dc.subject | Hemodiálise | |
dc.subject | Doença renal crónica | |
dc.title | O apoio da família na gestão do tratamento da pessoa com doença renal crónica em programa de hemodiálise | |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | |
rcaap.type | masterThesis |
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