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Dor vs. tempo de aplicação de força - estudo preliminar
dc.contributor.author | Barreiro, Catarina | |
dc.contributor.author | Pereira, Sónia | |
dc.contributor.author | Silva, Paula | |
dc.contributor.author | Figueiredo-Pina, Célio | |
dc.date.accessioned | 2015-02-13T09:23:23Z | |
dc.date.available | 2015-02-13T09:23:23Z | |
dc.date.issued | 2015-02 | |
dc.description | Com o apoio RAADRI. | por |
dc.description.abstract | A sensação de dor ou desconforto é uma das reações do corpo humano à aplicação de forças e depende da amplitude, direção, frequência e tempo de aplicação da mesma. A aplicação de forças sobre o corpo humano devido à utilização de equipamentos de reabilitação é inevitável pelo que é necessário promover a segurança e conforto dos pacientes para garantir a utilização com sucesso destes equipamentos. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre “sem dor”, “limiar da dor” e “dor máxima” com o tempo de aplicação de força, tendo-se para isso efetuado ensaios de indentação em cinco pontos anatómicos do antebraço, em dois indivíduos do mesmo género (feminino) com a mesma idade. Os ensaios estão divididos em três fases. Na primeira fase de ensaios mediu-se os valores de carga no momento em que os indivíduos começavam a sentir dor (limiar da dor). Na segunda e terceira fase aplicou-se percentagens de 10, 15, 20, 25, 35 e 40% superiores e inferiores ao limiar da dor, com limite máximo de 180 segundos. Nestes ensaios registaram-se os valores de tempo máximo suportado para cada carga, que corresponde ao momento no qual os indivíduos sentiram a dor máxima. Os resultados demonstram que abaixo do valor de carga no limiar da dor, os indivíduos conseguem suportar o ensaio para além do tempo máximo de 180 segundos sem sentir dor. Para valores de carga superiores ao valor do limiar da dor o tempo máximo suportado durante os ensaios diminui, ou seja, à medida que o valor de carga aumenta o intervalo de tempo máximo diminui. A aplicação crescente ou decrescente de valores de carga superior ao limiar da dor mostrou um comportamento desigual na resposta à dor. Os locais ensaiados não mostram sinais de aumento de tempo de suporte de carga com o decorre das semanas de ensaio. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/7746 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Dor | por |
dc.subject | Tempo de aplicação de força | por |
dc.subject | Ensaios de indentação | por |
dc.title | Dor vs. tempo de aplicação de força - estudo preliminar | por |
dc.type | conference object | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Leiria, Portugal | por |
oaire.citation.title | 6.º Congresso Nacional de Biomecânica | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | conferenceObject | por |