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Implementação de cuidados farmacêuticos em Portugal, seis anos depois

dc.contributor.authorMartins, Sílvia
dc.contributor.authorCosta, Filipa Alves da
dc.contributor.authorCaramona, Margarida
dc.date.accessioned2015-04-21T15:50:29Z
dc.date.available2015-04-21T15:50:29Z
dc.date.issued2013-10
dc.description.abstract"Objetivos: Avaliar o nível de implementação de cuidados farmacêuticos em Portugal; caracterizar a equipa técnica, as infraestruturas e o tipo de serviços que as farmácias portuguesas oferecem; analisar a evolução destes indicadores entre 2006 e 2012. Tipo de estudo: Estudo observacional transversal. Local: Farmácias comunitárias portuguesas. População: Farmacêuticos comunitários a exercer em Portugal. Métodos: Realizou-se um estudo observacional transversal, que contou com a colaboração da Ordem dos Farmacêuticos no envio de um mailing aos farmacêuticos comunitários registados na sua base de dados (n=6797). O instrumento utilizado para recolha da informação foi uma versão adaptada da Behavioral Pharmaceutical Care Scale, questionário composto por duas secções. A secção A caracterizou a farmácia, os seus recursos (por exemplo, profissionais) e serviços prestados e a secção B avaliou o tipo de serviços prestados aos últimos doentes que entraram na farmácia, referindo-se a um período temporal específico, recorrendo a descrições de situações variadas. Os resultados foram tratados com recurso ao programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences, versão 19.0. Resultados: Responderam ao questionário farmacêuticos provenientes de 686 farmácias, correspondendo a uma taxa de resposta de 23,4 por cento. A equipa técnica era composta maioritariamente por farmacêuticos (M=3 farmacêuticos, DP=1,7; M=2 técnicos, DP=1,5). De entre os serviços mais presentes nas farmácias estiveram a medição da tensão arterial (99,9 por cento) e da glicemia (99 por cento). De notar, comparativamente a 2006, a franca implementação de novos serviços, nomeadamente as consultas de nutrição (63,2 por cento) e podologia (40,7 por cento). O score Behavioral Pharmaceutical Care Scale aumentou de 76,5 para 86,3 no período em análise, indicando uma maior oferta do serviço de cuidados farmacêuticos à população portuguesa. Conclusões: Os dados recolhidos comprovam que as alterações legislativas recentes, nomeadamente a introdução do Decreto-Lei n.º 307/2007 e da Portaria n.º 1429/2007, vieram assinalar profundas alterações no funcionamento das farmácias."por
dc.identifier.citationRev Port Farmacoter. 2013;5:255-263por
dc.identifier.issn1647-354X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/8458
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherFormifarmapor
dc.relation.publisherversionhttp://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/38por
dc.subjectCuidados farmacêuticospor
dc.subjectServiços farmacêuticospor
dc.subjectBehavioral Pharmaceutical Care Scalepor
dc.titleImplementação de cuidados farmacêuticos em Portugal, seis anos depoispor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage263(15)por
oaire.citation.startPage255(7)por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Farmacoterapiapor
oaire.citation.volume5(4)por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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