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Nascer prematuro : autonomia parental no regresso a casa

dc.contributor.authorArriscado, Olga Maria
dc.date.accessioned2015-07-10T09:17:12Z
dc.date.available2015-07-10T09:17:12Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractO nascimento de um filho deveria ser sempre um momento feliz, pois é o culminar dos sonhos e das expectativas, mas nem sempre isto acontece e por motivos vários eis que nasce prematuramente um bebé, que irá necessitar de cuidados especiais e mais especializados serão esses cuidados quanto mais prematuro for. Para os pais inicia-se um longo percurso de aprendizagem a fim de poderem desenvolver a sua autonomia parental após o regresso a casa atendendo à especificidade da prematuridade dos seus filhos. As Enfermeiras da Unidade desempenham um papel preponderante de parceria com os pais, no cuidar destes recém-nascidos, favorecendo a integralidade dos cuidados, capacitando os pais de autonomia para darem resposta às suas necessidades e dos seus filhos. Com este estudo pretendemos identificar as necessidades que estes pais carecem de ver satisfeitas para desenvolverem a sua autonomia parental, conhecer o impacto que a prematuridade provoca numa família e as principais dificuldades sentidas durante o período de transição e adaptação da Unidade para o domicílio, assim como o contributo específico do enfermeiro, neste processo de transição. Participaram neste estudo dez mães (10) de bebés prematuros, que nasceram com peso igual ou inferior a 1800 gramas, os quais estiveram internados na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos (UCINP) da ULSAM EPE de Viana do Castelo desde janeiro de 2010 até março de 2011 e que são seguidos na consulta de pediatria após o regresso a casa. Foi desenvolvido um estudo de natureza qualitativo, analítico, recorrendo à utilização da entrevista semiestruturada, com linhas orientadoras sobre as temáticas que pretendíamos estudar, que serviu de fio condutor à nossa investigação, para obtermos informações sobre as principais dificuldades sentidas pelos pais dos bebés prematuros, para desenvolverem autonomamente a sua parentalidade após o regresso a casa. Foi também utilizado um questionário para a caracterização dos participantes. Através da técnica de análise de conteúdo das entrevistas realizadas, emergiram cinco dimensões: “Vivências da transição para o domicílio"; Nascer Prematuro - Autonomia Parental no Regresso a Casa Olga Arriscado 18 “Competências parentais após a alta da UCINP”; “Preparação do regresso a casa”; “Suporte emocional”; “Recursos”. Dos resultados obtidos verificamos que, para os pais dos recém-nascidos prematuros adquirirem a autonomia parental, têm de percorrer um processo de aprendizagem que se inicia quando o bebé nasce e se prolonga após a alta quando regressa a casa. A proposta de um modelo de acompanhamento de Enfermagem que satisfaça as necessidades dos pais e a dos seus filhos, a realizar pelos Enfermeiros da UCINP em parceria com os Cuidados de Saúde Primários, foi considerada pertinente, para se sentirem mais confiantes e ajudá-los neste período de transição. Palavras-chave: Parentalidade; Transição; Vinculação; Prematuridade; Preparação da alta.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/9300
dc.language.isoporpor
dc.subjectParentalidadepor
dc.subjectVinculaçãopor
dc.subjectPrematuropor
dc.titleNascer prematuro : autonomia parental no regresso a casapor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatriapor

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