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Qualidade do sono, cronótipos e estados emocionais :

dc.contributor.authorDe Martino, Milva Maria Figueiredo
dc.contributor.authorBasto, Marta Lima
dc.date.accessioned2018-08-30T10:36:16Z
dc.date.available2018-08-30T10:36:16Z
dc.date.issued2009-06
dc.description.abstractAlguns cronobiologistas argumentam que a mais importante contribuição da cronobiologia para o estudo da atividade humana no trabalho é a noção de variabilidade das funções biológicas ao longo das 24 horas do dia. Isso faz com que os trabalhadores tendam a responder diferentemente a uma mesma situação de trabalho, conforme o momento do dia em que ela ocorra. Com referência às repercussões sobre o impacto da inversão do ciclo vigília sono tais como fragmentação de sono diurno, De Martino e Cipolla-Neto (1999) relatam que, em ocupações como a enfermagem, em que o trabalho noturno exige estar vigilante neste período, nem sempre o sono diurno é reparador. A presente pesquisa teve como objectivo analisar a variabilidade da função biológica (sono) e comportamental ao longo do dia em enfermeiros que trabalham por turnos. O estudo teve como participantes enfermeiros portugueses a trabalhar num hospital público de Lisboa, com base numa amostra intencional (72). Foram utilizados 5 questionários: para levantamento de dados sóciodemograficos; Avaliação do Ciclo Vigília-Sono (Diário de Sono); Questionário de Horne & Östberg (1976) para o cronotipo; Lista de Estados Emocionais Presentes (LEP) e Questionário Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). Os principais resultados mostraram cronotipos de vários tipos, sendo o mais frequente o tipo indiferente (64.62%). A analise da LEP indicou que a maioria dos enfermeiros tinha um estado emocional estável. A qualidade do sono foi de melhor qualidade (PSQI) para o grupo com idade abaixo de 30 anos do que no grupo acima dos 30 anos. O grupo de sujeitos com <30 anos acordava mais tarde e mostrou quantidade de sono maior em comparação com o grupo >30. Concluiu-se que as variáveis idade e rotação de turnos podem ter interferência no bem estar do enfermeiro, sendo necessários mais estudos nesta área.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationPensar Enfermagem, Vol. 13 N.º 1 1º Semestre de 2009pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/23974
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherUnidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagempt_PT
dc.subjectTrabalho por turnospt_PT
dc.subjectSaúde emocionalpt_PT
dc.subjectSonopt_PT
dc.subjectEnfermeirospt_PT
dc.titleQualidade do sono, cronótipos e estados emocionais :pt_PT
dc.title.alternativeo caso de enfermeiros portugueses que trabalham por turnospt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
oaire.citation.endPage60pt_PT
oaire.citation.issue1pt_PT
oaire.citation.startPage49pt_PT
oaire.citation.titlePensar Enfermagempt_PT
oaire.citation.volume13pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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