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A influência da personalidade na deteção da mentira

dc.contributor.advisorSoeiro, Cristina
dc.contributor.authorRibeiro, Ana Alexandra Teixeira
dc.date.accessioned2014-02-03T12:44:48Z
dc.date.available2014-02-03T12:44:48Z
dc.date.issued2013-10
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Forense e Criminalpor
dc.description.abstractO presente estudo pretende analisar a influência que a personalidade tem na capacidade de detetar a mentira bem como observar quais as variáveis (sexo, idade, grau de confiança e indicadores utilizados) que contribuem para um maior sucesso ou insucesso por parte dos participantes na deteção correta da mesma. Esta investigação teve por base o seguinte conjunto de medidas e instrumentos: a análise de 4 vídeos (2 testemunhos verdadeiros e dois testemunhos falsos) e o preenchimento de um questionário que continha: a avaliação, em resposta dicotómica (testemunho verdadeiro vs testemunho falsos); os indicadores utilizados que sustentaram essa resposta; o grau de confiança do participante na sua resposta (onde 0% é nada confiante e 100% totalmente confiante); e por fim o inventário da personalidade – Big Five Inventory desenvolvido por John e Srivastava (1999) e traduzido e adaptado para a língua portuguesa por Ribeiro e Soeiro (2013). A amostra foi constituída por 186 participantes, sendo 59,7% do sexo feminino e tendo uma amplitude de idade dos 20 anos aos 64 anos com uma média de 32 anos (M=31,96, DP=11,32). Ao nível da precisão foi possível constatar, em todos os vídeos, à exceção do vídeo 4 (vídeo que apresentava um testemunho falso), que os resultados eram abaixo dos presentes na literatura, ou seja, eram abaixo de 50% de acertos. Por sua vez, os resultados do vídeo 4 corroboraram os resultados de outros estudos, onde a precisão se inseria entre os 50% a 60% (Vrij, 2004; Rodrigues & Arriaga, 2010). Em relação à personalidade, algumas facetas apresentaram diferenças significativas, no que concerne à precisão, nomeadamente no vídeo 1 (vídeo com testemunho verdadeiro) a faceta de Neuroticismo contribuiu para um maior número de erros e no vídeo 4 (vídeo com testemunho falso), a faceta de Neuroticismo apresentou um resultado inverso, mostrando-se mais positivamente relacionada com a precisão e por sua vez, a faceta de abertura à experiência mostrou-se relacionada com maior número de erros.por
dc.description.abstractFoi ainda analisada a relação da precisão com outras variáveis, nomeadamente: o sexo (que não se mostrou significativo), a idade (que apresentou diferenças estatisticamente significativas no vídeo 1 (testemunho verdadeiro) e no 4 (testemunho falso), sendo que quanto mais velhos os participantes maior o número de erros). E por fim, ao nível dos indicadores utilizados (nos vídeos falsos), quanto mais indicadores comportamentais eram utilizados mais aumentava o nível de precisão dos participantes.por
dc.identifier.tid201066947
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/5556
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpor
dc.subjectMentirapor
dc.subjectPersonalidadepor
dc.titleA influência da personalidade na deteção da mentirapor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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