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O perfil de autocuidado como factor potencialmente condicionador das transições dos clientes : um estudo exploratório
dc.contributor.author | Rodrigues, Lídia Filomena | |
dc.date.accessioned | 2015-07-09T08:58:04Z | |
dc.date.available | 2015-07-09T08:58:04Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | O autocuidado constitui-se como uma área de extrema relevância para a profissão e disciplina de enfermagem. No contexto das transições (Meleis et al, 2000) que desafiam as pessoas a reformular e / ou a integrar novos aspectos no âmbito do seu autocuidado, importa ter em conta, enquanto condicionalismo pessoal, a postura dos clientes face ao autocuidado. Esta postura pode ser definida como o “perfil de autocuidado”, de acordo com Backman e Hentinen (1999; 2001). O estudo aqui relatado inscreve-se num paradigma de investigação quantitativa, com uma abordagem do tipo descritiva e transversal; com base numa amostra não probabilística e de conveniência, constituída por 161 indivíduos, com a finalidade de identificar os perfis de autocuidado predominantes. O instrumento utilizado na identificação e descrição dos perfis de autocuidado dos participantes resulta de um estudo desenvolvido por Rasanen, Kyngas e Backman, em 2007. Apesar de nos estudos originais os resultados da estatística Alfa de Cronbach do referido instrumento serem aceitáveis, o valor apurado no nosso estudo (0,48) recomenda muita cautela na leitura dos resultados. A maioria dos casos estudados pode ser considerada como tendo um perfil de autocuidado “indefinido”. Apenas cerca de ¼ dos participantes evidenciaram um perfil de autocuidado aderente a um dos quatro perfis (teóricos) descritos na literatura. Em termos globais, as posturas mais próximas do perfil de autocuidado de “abandono” surgem associadas a pessoas do sexo feminino, viúvas (a viverem sós) e reformadas; enquanto as posturas mais “responsáveis” correspondem a trabalhadores activos e casados. Do processo de análise factorial exploratória resultaram 14 factores que nos permitem identificar duas posturas face ao autocuidado. Por um lado, pessoas com atitudes pró-activas, que encaram o envelhecimento como algo positivo e estimulante e que são capazes de lidar com os seus problemas de saúde; por outro, pessoas com maior passividade, posturas resignadas, demonstrando sentimentos negativos face ao futuro. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/9257 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Autocuidado | por |
dc.subject | Transições | por |
dc.title | O perfil de autocuidado como factor potencialmente condicionador das transições dos clientes : um estudo exploratório | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.level | mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica | por |