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O conceito de operações baseadas em efeitos não é novo, nem sequer revolucionário. Desde Sun Tzu e Tucídides que são empregues bloqueios, decepção, subversão e outros métodos não destrutivos ou que não requerem aplicação directa de forças militares no campo de batalha. Ou seja, acções de campanha baseadas em efeitos desejados em vez de ataque directo visando a destruição do adversário.
Numa tentativa de dar resposta aos novos modelos de competição e conflito e aos diferentes problemas operacionais e tácticos associados, a NATO faz renascer uma Aproximação às Operações Baseada em Efeitos, que está na base da Transformação Militar em curso.
Esta aproximação foi a resposta encontrada pela NATO para concretizar os requisitos definidos pela Directiva Política resultante da Cimeira de Riga. É uma aproximação sofisticada para ligar os meios militares aos objectivos políticos. A intenção primordial é moldar a forma de pensar do adversário antes do confronto no espaço de envolvimento. Pretende-se em última análise, tomando em conta os objectivos estratégicos e políticos, limitar os danos colaterais – quer em termos de infraestruturas ou no combate pelo factor decisivo nos conflitos: “coração e mente”.
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Operações Baseadas em Efeitos EBAO NATO efeitos