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Mulheres com cancro da mama no contexto pós-cirúrgico: autopercepção dos efeitos da fisioterapia na imagem corporal

datacite.subject.fosSaúde da Mulherpt_PT
dc.contributor.advisorDuarte, Nuno
dc.contributor.advisorVieira, Ana Isabel
dc.contributor.authorEsteves, Diana
dc.date.accessioned2022-03-29T15:19:27Z
dc.date.available2022-03-29T15:19:27Z
dc.date.issued2022-03-22
dc.description.abstractIntrodução: O cancro da mama, nas mulheres, é o que apresenta maiores valores de incidência e de mortalidade, a nível nacional e internacional. A imagem corporal (IC) é um aspeto fulcral nesta condição clínica, pois tanto a doença como o tratamento podem resultar em mudanças na aparência e na função do corpo. A Fisioterapia assume um papel essencial, na melhoria de aspetos sensoriomotores, percetivos e no aumento da funcionalidade e da qualidade de vida destas mulheres. No entanto, apesar de alguns autores sugerirem que a Fisioterapia pode desempenhar um papel relevante na melhoria da IC, existe uma escassez de estudos que o demonstrem. O principal objetivo deste estudo é analisar como é que as mulheres com cancro da mama, submetidas a cirurgia, avaliam os efeitos da Fisioterapia na sua IC. Metodologia: Foi realizado um estudo pré-experimental, em 35 mulheres, com cancro da mama submetidas a cirurgia, que cumpriram os critérios de seleção. Os sujeitos foram avaliados antes e depois de realizarem 10/12 tratamentos de Fisioterapia. Utilizaram-se a Body Image Scale, Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand, Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar e a Escala de Autopercepção dos efeitos da Fisioterapia sobre a imagem corporal. Resultados: Verificou-se que o impacto na IC é maior nas mulheres mais novas (p=0,027) e com maior número de anos de escolaridade (p=0,029); o aumento do impacto na IC está correlacionado com uma maior disfunção do membro superior (p<0,001), com um aumento da ansiedade (p<0,001) e da depressão (p=0,002); Após a intervenção da Fisioterapia houve uma melhoria significativa da IC (p<0,001) e da funcionalidade do MS (p<0,001); a maioria das participantes concorda que a Fisioterapia contribuiu para a melhoria da sua IC; Constatou-se ainda que, após a Fisioterapia, são as mulheres com maior escolaridade que apresentam maior aceitação do corpo (p=0,045). Conclusões: A IC tem maior impacto em mulheres mais jovens e com maior número de anos de escolaridade. Verifica-se que a IC melhora após a Fisioterapia e que a maioria das mulheres concorda que esta contribuiu para uma melhoria da sua IC.pt_PT
dc.identifier.tid202978524pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/39899
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectSaúde da mulherpt_PT
dc.subjectCancro da mamapt_PT
dc.subjectImagem corporalpt_PT
dc.subjectFisioterapiapt_PT
dc.titleMulheres com cancro da mama no contexto pós-cirúrgico: autopercepção dos efeitos da fisioterapia na imagem corporalpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Saúde do Alcoitão
thesis.degree.nameMestrado em Fisioterapiapt_PT

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