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Intervenções de enfermagem não farmacológicas na gestão da dor na pessoa em situação pós-operatória

dc.contributor.authorTeixeira, Ivan
dc.date.accessioned2025-03-18T15:56:42Z
dc.date.available2025-03-18T15:56:42Z
dc.date.issued2025-01-16
dc.description.abstractEnquadramento: A dor é uma das principais causas de sofrimento humano, interferindo no bem-estar físico e psicossocial. Devido à grande complexidade e variabilidade de procedimentos cirúrgicos, é frequente a pessoa apresentar dor na fase pós-operatória. Os enfermeiros desempenham um papel fundamental na implementação de intervenções não farmacológicas para o controlo da dor, reduzindo o sofrimento associado à dor não controlada. Objetivo: Mapear as intervenções não farmacológicas implementadas pelos enfermeiros na gestão da dor na pessoa adulta, no pós-operatório. Metodologia: Scoping review com base nos princípios preconizados pelo Joanna Briggs Institute. A pesquisa foi realizada nas bases de dados: CINAHL Complete (via EBSCOHOST) e MEDLINE (via PUBMED), COCHRANE, Scielo, LILACS e MedicLatina Databases. A literatura cinzenta foi pesquisada no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP), DART-Europe e Open Gray. Foram considerados estudos que abordavam as intervenções não farmacológicas implementadas por enfermeiros na gestão da dor pós-operatória, em português, inglês ou espanhol, sem limite temporal. Resultados: Identificaram-se 1027 artigos, sendo o corpus de análise da Scoping Review constituído por 14 artigos, os quais cumpriram os critérios de elegibilidade propostos. Foram mapeadas intervenções não farmacológicas de natureza cognitivo-comportamental (a musicoterapia e a imaginação guiada), de natureza física (a massagem e o relaxamento) e de natureza emocional (o toque terapêutico ou toque de cura, o silêncio e o diálogo). Destas, a mais mapeada foi a musicoterapia. Conclusão: As intervenções não farmacológicas podem agrupar-se em três vertentes: as de natureza cognitivo-comportamental, física e emocional. As intervenções não farmacológicas implementadas pelos enfermeiros são consideradas eficazes, simples e de baixo custo na redução da dor pós-operatória. No entanto, apesar de parecerem trazer benefícios quando aplicadas à pessoa no período pós-operatório, continuam a existir barreiras à sua implementação, nomeadamente a falta de formação e/ou conhecimento, escassez e falta de tempo dos enfermeiros.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/57316
dc.language.isopor
dc.peerreviewedn/a
dc.publisherEscola Superior de Saúde Norte Cruz Vermelha Portuguesa
dc.rights.uriN/A
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectEnfermagem Perioperatória
dc.subjectGestão da dor
dc.subjectDor Pós-operatória
dc.subjectIntervenções não farmacológicas
dc.titleIntervenções de enfermagem não farmacológicas na gestão da dor na pessoa em situação pós-operatóriapor
dc.typeother
dspace.entity.typePublication
oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_be7fb7dd8ff6fe43

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