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Abstract(s)
A hipertensão intracraniana surge como uma das principais causas fisiopatológicas de morte no doente neurocrítico. Na minha prática profissional, no âmbito do doente neurocrítico, identifico a influência da gestão do ambiente como intervenção de enfermagem, com relação direta na redução da pressão intracerebral, mas reconheço a falta de uma abordagem de enfermagem sistematizada destes doentes. Os enfermeiros reconhecem a importância do ambiente no outcome do doente neurocrítico, mas ainda assim, é necessário interrelacionar conceitos, para atingir uma excelência de cuidados. A complexidade aumenta quando a pessoa, a quem se presta cuidados, se encontra numa situação crítica, internada numa Unidade de Cuidados Intensivos. Tendo em conta o ambiente na unidade de cuidados intensivos, que contém, muito facilmente, estímulos sensoriais nocivos, existe uma real influência negativa no processo de doença, destes doentes críticos. O enfermeiro deve assim, intervir na gestão do ambiente, com um intuito de neuroprotecção. O principal objetivo deste relatório é explicitar o desenvolvimento decorrente das experiências, ao longo do estágio nos diferentes contextos, analisando e refletindo o percurso e as suas vivências, e, de que forma estas possibilitaram a aquisição e desenvolvimento de competências, na área de especialização de Enfermagem, à Pessoa em Situação Crítica; recorrendo à pesquisa bibliografia, prática clínica com supervisão de enfermeiros peritos em vários contextos clínicos e reflexão ao longo de todo o percurso com a orientação da orientadora da escola. Todo o percurso desenvolvido se reveste de extrema relevância no meu desenvolvimento e crescimento profissional e pessoal.
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Keywords
Pessoa em situação critica Hipertensão intracraniana Ambiente de instituições de saúde Cuidados intensivos
