| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 2.66 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Concluído o 9º curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem
de Saúde Materna e Obstetrícia (CPLEESMO), venho apresentar novo relatório, com
o objetivo de ser discutido em provas públicas com vista à obtenção do grau
académico de Mestre, após a convolação do 9º CPLEESMO em curso de Mestrado.
Este relatório baseia-se no trabalho elaborado durante o CPLEESMO,
mantendo a temática norteadora daquele percurso: Vivência do Luto Inesperado por
Perda Gestacional Tardia.
A Teoria da Tristeza Crónica de Eakes, Burke e Hainsworth (2018)
fundamentou a minha prática de cuidados, baseando-se na vivência da tristeza
persistente e estratégias de coping para lidar com a mesma.
Metodologicamente, recorri a uma Scoping Review (SR), com vista a mapear a
evidência científica mais recente sobre esta temática, mantendo alguns artigos da SR
elaborada no âmbito do 9.º CPLEESMO, considerando-os relevantes para o
desenvolvimento deste trabalho.
A revisão da literatura efetuada tem sido valiosa para o meu exercício como
Enfermeira Obstetra. A evidência científica e a prática reflexiva (através da descrição,
análise e reflexão sobre as interações com as grávidas, parturientes, puérperas,
famílias), têm norteado a minha prática.
Os resultados da SR evidenciaram a importância da intervenção do enfermeiro
obstetra a nível emocional, empático e comunicacional, na forma como transmite
informação aos pais a vivenciar o processo de luto e se relaciona com eles.
O enfermeiro obstetra deve adquirir competências comunicacionais e técnicas
para facultar o apoio que estes pais necessitam, ao vivenciar uma perda gestacional
tardia e inesperada.
Description
Keywords
Enfermagem obstétrica Enfermeiras obstétricas Morte fetal Luto
