| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 445.89 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
A investigação teve por objectivo analisar a
implementação da política de segurança e
defesa de Portugal, enquanto Estado com interesses
próprios e membro da NATO e da
UE. O estudo de caso reportou-se ao processo
político que envolveu a participação de tropas
portuguesas no Kosovo, com início em 1999, e
em Timor, em 2000, e o consequente reajuste
a estes empenhamentos, durante 2001. A identidade
euro-atlântica de Portugal, marcada
pela relação histórica e afectiva a Timor esteve
presente no interesse nacional e, no caso
particular em estudo, prevaleceu nas opções
tomadas.
Com este estudo identificou-se o que poderão
ser tendências de pequenos Estados na implementação
de estratégias de segurança e
defesa, de forma a conciliar os seus compromissos
internacionais e os seus interesses individuais.
Em primeiro, o primado do interesse
próprio, ou seja, na prossecução do interesse
nacional, os pequenos Estados não são diferentes
das grandes potências. Em segundo
lugar, nas alianças pode ocorrer alternância
entre estratégias de coesão e de oportunismo;
e finalmente, o compromisso através de um
empenhamento operacional liberto de caveats,
apostando em contribuições qualitativas em
vez de quantitativas
Description
Keywords
Política externa Conceito estratégico Defesa nacional Geopolítica Identidade nacional Interesse nacional Operações militares Manutenção de paz Pequenos estados NATO (EUA, 1949) ONU UE (a partir de 1993) Portugal Kosovo Timor
