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A construção de edifícios termais acompanhou a evolução urbanística processada ao longo dos primeiros séculos da nossa era no território da Lusitânia. Um olhar sobre os exemplos conhecidos, desde o balneário da villa de São Lourenço, em Monsanto, ao da Quinta da Fórnea, em Belmonte, pretende trazer à liça a arquitectura termal como característica inequívoca da romanidade. A par da sua expressão privada, em contexto rural, será também feita reflexão sobre a sua existência em contexto urbano nesta mesma região.
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Termas Balneários Romano Beira
