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Termas e balneários romanos entre o Tejo e a Estrela
| dc.contributor.author | Reis, Maria Pilar | |
| dc.date.accessioned | 2017-12-03T21:24:20Z | |
| dc.date.available | 2017-12-03T21:24:20Z | |
| dc.date.issued | 2017 | |
| dc.description.abstract | A construção de edifícios termais acompanhou a evolução urbanística processada ao longo dos primeiros séculos da nossa era no território da Lusitânia. Um olhar sobre os exemplos conhecidos, desde o balneário da villa de São Lourenço, em Monsanto, ao da Quinta da Fórnea, em Belmonte, pretende trazer à liça a arquitectura termal como característica inequívoca da romanidade. A par da sua expressão privada, em contexto rural, será também feita reflexão sobre a sua existência em contexto urbano nesta mesma região. | pt_PT |
| dc.description.version | info:eu-repo/semantics/acceptedVersion | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/19591 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | no | pt_PT |
| dc.publisher | Câmara Municipal do Fundão | pt_PT |
| dc.subject | Termas | pt_PT |
| dc.subject | Balneários | pt_PT |
| dc.subject | Romano | pt_PT |
| dc.subject | Beira | pt_PT |
| dc.title | Termas e balneários romanos entre o Tejo e a Estrela | pt_PT |
| dc.type | journal article | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Fundão | pt_PT |
| rcaap.rights | closedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | article | pt_PT |