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Autonomia da mulher-casal durante o trabalho de parto
| dc.contributor.advisor | Serra, Isabel | |
| dc.contributor.author | Nunes, Nidia Isabel dos Santos | |
| dc.date.accessioned | 2016-11-25T09:43:41Z | |
| dc.date.available | 2016-11-25T09:43:41Z | |
| dc.date.issued | 2012 | |
| dc.description | Mestrado, Enfermagem em Saúde Materna e Obstetrícia, 2012, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa | |
| dc.description.abstract | Este Relatório expõe o percurso da Unidade Curricular Estágio com Relatório, integrada no 2º Mestrado em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia da ESEL, evidenciando o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de competências na promoção da autonomia da mulher/casal durante o trabalho de parto. Foi utilizada uma metodologia de Revisão Sistemática da Literatura, partindo da questão em formato PI[C]O: “Quais as intervenções (I) do Enfermeiro Especialista de Saúde Materna e Obstétrica (P), promotoras da autonomia da mulher/casal durante o trabalho de parto (O)?” A pesquisa foi efetuada em bases de dados através do motor de busca EBSCOhost, tendo sido selecionados doze artigos. Constatou-se que é fundamental assegurar às mulheres, ao longo da gravidez e trabalho de parto, o acesso e compreensão de informação sobre o processo fisiológico do parto e diferentes práticas clínicas. Esta informação deve ser baseada na evidência e abranger todos os riscos, benefícios e resultados permitindo à mulher/casal, desta forma, a tomada de decisões esclarecidas de acordo com as suas necessidades e expectativas. A tomada de decisão depende em grande medida dos esforços do EESMO para promover a adequação da comunicação. Contudo é necessário ter em conta a situação da mulher/casal e a forma como a comunicação e informação são utilizadas, pois estas influenciam o sentimento de autonomia. Na orientação da mulher/casal não devem existir preconceitos, sendo sempre necessário uma validação dos seus desejos e expectativas. No entanto, nem sempre é possível ir ao encontro das escolhas da mulher, ainda que estas tenham sido realizadas de forma racional. Por isso é muito importante transmitir uma noção de flexibilidade para que a mulher não fique com um sentimento de falta de controlo. É necessário que o EESMO construa uma relação de confiança com a mulher/casal adotando uma postura de abertura, apoio e cooperação, mostrando respeito, profissionalismo e disponibilidade. | |
| dc.format | application/pdf | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/15768 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.publisher | [s.n.] | |
| dc.subject | Enfermagem obstétrica | |
| dc.subject | Autonomia | |
| dc.subject | Trabalho de parto | |
| dc.subject | Parentalidade | |
| dc.subject | Gravidez | |
| dc.title | Autonomia da mulher-casal durante o trabalho de parto | |
| dc.title | intervenções do enfermeiro especialista em saúde materna e obstetricia promotoras da autonomia da mulher-casal | |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | |
| rcaap.type | masterThesis |
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