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Eosinofilia tecidual na neoplasia intra-epitghelial oral (NIO) como um provável indicador de invasão

dc.contributor.advisorMaurício, Paulo
dc.contributor.advisorSalvado, Francisco
dc.contributor.authorMartinelli-Kläy, Carla Patrícia
dc.date.accessioned2018-01-26T15:07:57Z
dc.date.available2018-04-01T00:30:11Z
dc.date.issued2017-10
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractOBJETIVO: investigar a presença dos eosinófilos na neoplasia intraepitelial oral (NIO) e no carcinoma de células escamosas da cavidade bucal (CCEO) e a sua relação com a invasão. MATERIAL E MÉTODOS: Noventa e nove biópsias foram selecionadas e subdivididas em 6 grupos: NIO-1 (16 casos), NIO-2 (18 casos), NIO-3 (17 casos), CCEO microinvasivo (10 cases), CCEO invasivo não metastático (22 casos) e CCEO invasivo metastático (16 casos). As lâminas, contendo os cortes das diferentes lesões, foram coradas com hematoxilina e eosina (H/E), e os eosinófilos foram, então, quantificados. A primeira área selecionada foi constituída por um campo contendo o maior número de eosinófilos (eos/hpf) seguido por mais nove hpfs consecutivos (eos/10hpf), cobrindo uma área de 0.576mm2/10 hpf. RESULTADO: A distribuição dos eosinófilos foi associada à severidade do diagnóstico (p<0.01), porém, diferença significativa foi observada somente entre os grupos NIO-3 ou CCEO microinvasivo e CCEO não metastático e metastático (p<0.01). O limiar para a invasão foi de 7eos/10hpf com sensibilidade de 62,5% e especificidade de 96,1%. Nenhum eosinófilo foi observado no grupo NIO-1, enquanto que em NIO-2, apenas 2 (11.11%) dos 18 casos foram positivos. Em NIO-3, 5 (29.41%) dos 17 casos mostraram eosinofilia tecidual; 4 dos quais tiveram ≥3 eos/hpf ou ≥7 eos/10hpf. Três casos foram suspeitos de invasão; dois deles tiveram história prévia de CCEO e apresentaram 7 eos/hpf ou 16 eos/10hpf e 8 eos/hpf ou 26 eos/10hpf. Quatro (40%) dos 10 casos de CCEO microinvasivo foram positivos para eosinófilo e apresentaram ≥3 eos/hpf and ≥7 eos/10hpf. Apesar de não ter sido significativamente diferente, o grupo de CCEO invasivo não metastático teve maior número de casos (68.2%) com ≥22 eos/10hpf contrastando com 50% observados no CCEO invasivo metastático. CONCLUSÕES: Nossos resultados sugerem que os eosinófilos podem ser considerados um indicador de invasão nos casos de NIO, o que auxiliaria o diagnóstico principalmente nos casos difíceis e de biópsias pequenas.pt_PT
dc.identifier.tid201832780pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/20728
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEosiofilia tecidualpt_PT
dc.subjectNeoplasia intra-epitelial oral (NIO)pt_PT
dc.subjectDisplasia epitelial oralpt_PT
dc.subjectCarcinoma de células escamosas da cavidade bucal (CCEO)pt_PT
dc.titleEosinofilia tecidual na neoplasia intra-epitghelial oral (NIO) como um provável indicador de invasãopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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