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A prevalência de disfunção temporomandibular em violinistas e violetistas
| dc.contributor.advisor | Félix, Sérgio Antunes | |
| dc.contributor.advisor | Santana, Catarina Godinho | |
| dc.contributor.advisor | Melo, Filipe | |
| dc.contributor.advisor | Almeida, André Mariz de | |
| dc.contributor.author | Teodoro, Joana Maria de Lima | |
| dc.date.accessioned | 2017-12-21T14:27:24Z | |
| dc.date.available | 2019-10-01T00:30:13Z | |
| dc.date.issued | 2017-10 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | Objectivo: Avaliar a presença de sinais e sintomas de DTM em Violinistas e Violetistas e analisar a sua influência no Comportamento Postural. Materiais e Métodos: Participaram neste estudo 78 indivíduos com idades entre os 18 e os 57 anos. No grupo de estudo (GE) incluíram-se 39 instrumentistas (28 violinistas; 11 violetistas). Estes foram comparados com um grupo de referência (GR), equiparado em género e idade, com indivíduos que nunca tinham tocado um instrumento musical. O DC/TMD e a Plataforma de Pressão Plantar RSscan 0,5m foram os instrumentos utilizados para avaliar, respectivamente, a presença de DTM e o Comportamento Postural. Os parâmetros posturográficos analisados foram a pressão plantar, a oscilação do Centro de Pressão (CP) nos planos médio-lateral e antero-posterior, a área total de oscilação, e distância total percorrida pelo CP. Resultados: A prevalência de sinais e sintomas associados a DTM foi de 61,5% no GE e de 30,8% no GR, associados a Desordens Dolorosas foi de 38,5% no GE e de 15,4% no GR, a DTM no lado direito de 23,1% no GE e de 10,3% no GR, e a DTM no lado esquerdo de 23,1% no GE e de 5,1% no GR. Em ambos os grupos, a prevalência de sinais e sintomas de DTM foi mais significativa nas mulheres (46,2% vs 25,6%) e no grupo etário mais baixo (18-27 anos). O tipo de instrumento, a experiência profissional e o tempo de prática semanal, não se revelaram influentes para a presença dos mesmos. Não se verificaram alterações estatisticamente significativas nos parâmetros posturográficos de ambos os grupos. Conclusão: Na amostra em estudo, a presença de sinais e sintomas de DTM é influenciada pela prática do violino ou da viola de arco mas estes factores não se reflectem em alterações no Comportamento Postural. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201785170 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/19816 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | DTM | pt_PT |
| dc.subject | Posturografia | pt_PT |
| dc.subject | Violino | pt_PT |
| dc.subject | Viola | pt_PT |
| dc.title | A prevalência de disfunção temporomandibular em violinistas e violetistas | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |
