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Distress psicológico e gestão do regime terapêutico em utentes portadores de HIV/SIDA no Norte de Portugal

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorFerreira, Teresa Rodrigues
dc.contributor.authorAlmeida, Ricardo Flávio Mendes
dc.date.accessioned2019-01-21T16:27:11Z
dc.date.available2019-01-21T16:27:11Z
dc.date.issued2018-11
dc.description.abstractA adesão à medicação no contexto do VIH é fundamental para o sucesso do tratamento devido à própria natureza da infeção. Assim, a adesão à terapêutica antirretrovírica representa o principal desafio dos portadores do VIH/SIDA e dos profissionais de saúde que trabalham nesta área. Devido aos avanços no mundo da medicina, nomeadamente no que toca aos antirretrovirais, hoje em dia já se pode viver com VIH/SIDA, sendo esta infeção tratada como uma doença crónica. No entanto, existem diversos fatores que podem fazer com que a adesão seja insuficiente por parte dos doentes, tais como os sintomas psicopatológicos associados ao distress psicológico dos doentes e os transtornos neurocognitivos. Deste modo, o objetivo deste trabalho é analisar em que medida as perturbações cognitivas associadas à infeção por VIH influenciam a adesão terapêutica do doente. Para tal selecionou-se uma amostra de 99 portadores de VIH/SIDA, que responderam a um questionário sociodemográfico, ao SMAQ (Simplified Medication Adherence Questionnaire), ao BSI (Brief Symptom Inventory) e ao HIV DEMENTIA SCALE- versão portuguesa. Esta pesquisa está integrada num projeto mais amplo (NEURHIV- Pessoas portadores de VIH/SIDA e transtornos neurocognitivos no Estado do Ceará e em Portugal: análise geoespacial, aspetos clínicos, suporte social e estratégias de intervenção). Apos a analise dos dados emergiram duas conclusões. A primeira conclusão é que, apesar de uma adesão correta, a terapêutica antirretrovírica ser a única maneira do tratamento ser efetivo, grande parte dos inquiridos revelou esquecer-se de tomar a medicação durante alguns dias, o que põe em causa a eficiência do tratamento. A segunda grande conclusão foi que indivíduos com sintomas característicos de distress psicológico têm uma maior probabilidade de não aderir de forma conveniente ao tratamento. É neste sentido que se torna importante as intervenções de enfermagem junto desta população, recorrendo a um paradigma educativo, de forma a acompanhar e a informar estes doentes da importância da adesão terapêutica correta, contribuindo assim para o controlo da infeção e uma melhoria na qualidade de vida.pt_PT
dc.identifier.tid202130398pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/25741
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectAdesão Terapêuticapt_PT
dc.subjectDistress Psicológicopt_PT
dc.subjectVIH/SIDApt_PT
dc.titleDistress psicológico e gestão do regime terapêutico em utentes portadores de HIV/SIDA no Norte de Portugalpt_PT
dc.title.alternativePsychological distress and management of the therapeutic regime in hiv/aids infected persons in the North of Portugalpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Enfermagem do Porto
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatriapt_PT

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